billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
A justiça da cidade brasileira de Pedreira, a 135 km de São Paulo, condenou a 10 anos e seis meses de prisão uma mulher que obrigou a filha, então com 14 anos, a fazer sexo com o padrasto, para este não sair de casa. O caso ocorreu há 10 anos, mas só agora foi julgado pelo Tribunal de Justiça.
De acordo com a acusação, o padrasto, que agora foi condenado a oito anos, vivia com a mãe da menina há seis anos, mas queria separar-se, o que deixava a mulher completamente desesperada. Foi então que o homem, aproveitando o descontrolo da companheira e vendo que a mulher estava disposta a tudo, lhe disse que só continuariam juntos se ela convencesse a adolescente a fazer sexo com ele.
A menina, chocada e indignada, inicialmente recusou com veemência a proposta que a mãe lhe fez, de manter relações com o padrasto. Mas acabou por ceder quando a mãe, descrita como uma pessoa muito nervosa e que se descontrolava com facilidade, lhe assegurou que se mataria se o companheiro saísse de casa.
Após a anuência da menor, que não queria ver a mãe sofrer mais e muito menos correr o risco de ela cumprir a ameaça de se suicidar, o padrasto passou a dividir-se entre a cama da companheira e a da enteada, de quem abusou várias vezes. O caso acabou por ser descoberto e agora, 10 anos depois, o casal foi condenado, por o tribunal considerar que a concordância da adolescente aos actos sexuais não foi espontânea e sim forçada pelo receio de ver a mãe morta se não aceitasse a violência.
cm
De acordo com a acusação, o padrasto, que agora foi condenado a oito anos, vivia com a mãe da menina há seis anos, mas queria separar-se, o que deixava a mulher completamente desesperada. Foi então que o homem, aproveitando o descontrolo da companheira e vendo que a mulher estava disposta a tudo, lhe disse que só continuariam juntos se ela convencesse a adolescente a fazer sexo com ele.
A menina, chocada e indignada, inicialmente recusou com veemência a proposta que a mãe lhe fez, de manter relações com o padrasto. Mas acabou por ceder quando a mãe, descrita como uma pessoa muito nervosa e que se descontrolava com facilidade, lhe assegurou que se mataria se o companheiro saísse de casa.
Após a anuência da menor, que não queria ver a mãe sofrer mais e muito menos correr o risco de ela cumprir a ameaça de se suicidar, o padrasto passou a dividir-se entre a cama da companheira e a da enteada, de quem abusou várias vezes. O caso acabou por ser descoberto e agora, 10 anos depois, o casal foi condenado, por o tribunal considerar que a concordância da adolescente aos actos sexuais não foi espontânea e sim forçada pelo receio de ver a mãe morta se não aceitasse a violência.
cm