delfimsilva
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A Polícia Judiciária (PJ) informou esta sexta-feira ter detido na Madeira um homem de 48 anos suspeito de enganar comerciantes de joias, vendendo barras de metal douradas como se fossem de ouro genuíno.
Segundo a nota divulgada hoje, a detenção foi efetuada pelo Departamento de Investigação Criminal do Funchal, tratando-se de um cidadão português que estava na «posse de artefatos relacionados com uma tentativa de burla, que consiste na venda de barras metálicas douradas, sem valor comercial, como se fossem barras de ouro genuíno de elevadíssimo valor».
A mesma informação adianta que o suspeito da prática do crime de burla qualificada conseguiu enganar «há alguns dias» um comerciante de joias da Madeira, a quem vendeu uma dessas barras de metal, «fazendo crer ao comprador que se tratava de ouro autêntico».
A polícia refere que foi o lesado que denunciou o caso à PJ, depois de «verificar a falsidade» do metal, tendo os inspetores intercetado o detido «na posse de outras barras metálicas semelhantes, quando se preparava para as vender».
A PJ indica que continua a investigar os factos e que o detido vai ser presente às autoridades judiciárias competentes para eventual aplicação de medidas coação.
lusa
Segundo a nota divulgada hoje, a detenção foi efetuada pelo Departamento de Investigação Criminal do Funchal, tratando-se de um cidadão português que estava na «posse de artefatos relacionados com uma tentativa de burla, que consiste na venda de barras metálicas douradas, sem valor comercial, como se fossem barras de ouro genuíno de elevadíssimo valor».
A mesma informação adianta que o suspeito da prática do crime de burla qualificada conseguiu enganar «há alguns dias» um comerciante de joias da Madeira, a quem vendeu uma dessas barras de metal, «fazendo crer ao comprador que se tratava de ouro autêntico».
A polícia refere que foi o lesado que denunciou o caso à PJ, depois de «verificar a falsidade» do metal, tendo os inspetores intercetado o detido «na posse de outras barras metálicas semelhantes, quando se preparava para as vender».
A PJ indica que continua a investigar os factos e que o detido vai ser presente às autoridades judiciárias competentes para eventual aplicação de medidas coação.
lusa