billshcot
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A estufas estão completamente destruídas e as plantações foram arrasadas pelo forte vento e pela chuva que anteontem se fez sentir. Só nas cidades da Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende, o temporal varreu por completo 150 hectares, e 400 agricultores perderam em minutos tudo aquilo que demoraram uma vida a construir.
Os prejuízos estão já avaliados em mais de cinco milhões de euros, e a Horpozim - Associação de Horticultores da Póvoa de Varzim - enviou já uma carta ao Presidente da República. Suplicam pela ajuda do Estado e dizem que sem apoio financeiro, não vão conseguir sobreviver.
"O temporal deixa-nos na miséria, ficamos sem nada. As estruturas são muito caras, e o que tínhamos plantado está queimado. Precisamos de ajuda, ou então as nossas famílias vão passar fome", disse ao CM Carlos Lino, presidente da Horpozim, e que também viu a sua estufa ser completamente destruída.
As estufas devastadas pertencem a pequenos produtores, que vivem do que a terra lhes dá. Deles dependem dez mil trabalhadores, que agora também veem os seus empregos em risco. "Damos trabalho a muita gente; aliás, toda esta zona depende de nós, uma vez que abastecemos restaurantes. Estamos desesperados e sem saber o que fazer", refere Carlos Lino.
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, irá entretanto durante o dia de hoje visitar as explorações agrícolas afetadas, de forma a acionar todos os meios para apoiar os agricultores que perderam tudo. As Freguesias de Estela, Aguçadoura e Navais, todas na Póvoa de Varzim, foram as mais atingidas.
ÁRVORE DESTRÓI CASA DE IDOSOS ACAMADOS
Na Mourisca do Vouga, Águeda, um casal de idosos acamados teve de ser evacuado depois de uma árvore ter destruído a casa. Pelo menos outras três casas do concelho sofreram danos avultados. O parque da Alta Vista ficou 70 por cento destruído. Em Aveiro, as quedas de árvore destruíram vários carros. Nos concelhos de Vagos e Ovar foram também registaram elevados prejuízos, devido ao mau tempo.
cm
Os prejuízos estão já avaliados em mais de cinco milhões de euros, e a Horpozim - Associação de Horticultores da Póvoa de Varzim - enviou já uma carta ao Presidente da República. Suplicam pela ajuda do Estado e dizem que sem apoio financeiro, não vão conseguir sobreviver.
"O temporal deixa-nos na miséria, ficamos sem nada. As estruturas são muito caras, e o que tínhamos plantado está queimado. Precisamos de ajuda, ou então as nossas famílias vão passar fome", disse ao CM Carlos Lino, presidente da Horpozim, e que também viu a sua estufa ser completamente destruída.
As estufas devastadas pertencem a pequenos produtores, que vivem do que a terra lhes dá. Deles dependem dez mil trabalhadores, que agora também veem os seus empregos em risco. "Damos trabalho a muita gente; aliás, toda esta zona depende de nós, uma vez que abastecemos restaurantes. Estamos desesperados e sem saber o que fazer", refere Carlos Lino.
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, irá entretanto durante o dia de hoje visitar as explorações agrícolas afetadas, de forma a acionar todos os meios para apoiar os agricultores que perderam tudo. As Freguesias de Estela, Aguçadoura e Navais, todas na Póvoa de Varzim, foram as mais atingidas.
ÁRVORE DESTRÓI CASA DE IDOSOS ACAMADOS
Na Mourisca do Vouga, Águeda, um casal de idosos acamados teve de ser evacuado depois de uma árvore ter destruído a casa. Pelo menos outras três casas do concelho sofreram danos avultados. O parque da Alta Vista ficou 70 por cento destruído. Em Aveiro, as quedas de árvore destruíram vários carros. Nos concelhos de Vagos e Ovar foram também registaram elevados prejuízos, devido ao mau tempo.
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