billshcot
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Um snack-bar na praia de Monte Gordo foi consumido pelas chamas, ontem de manhã, na sequência de um incêndio no interior do estabelecimento, cujas causas estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária (PJ).
"Estava a abrir a minha loja quando me vieram avisar que estava um apoio de praia a arder. Quando fui ao local só via fumo e chamas", contou ao CM Rosa Martins, proprietária de um estabelecimento de artesanato situado perto do snack-bar Olá, que ontem, pelas 08h00, ficou completamente destruído pelas chamas.
"Liguei para o 112 e, de lá, chamaram os bombeiros. Enquanto esperava, o incêndio não parava. Vi uma parede a ser completamente destruída depois de uma forte explosão", recordou ainda Rosa Martins. Ao que o CM apurou, a explosão resultou do rebentamento de uma botija de gás.
O violento incêndio no snack-bar, que está aberto durante o ano inteiro, começou pouco tempo antes do funcionário chegar para abrir o espaço. "Ligaram-me a avisar que o bar do meu irmão estava em chamas. Nem queria acreditar no que vi quando cheguei", afirma António Calvinho, irmão do proprietário José Calvinho.
Os equipamentos de recheio do estabelecimento, entre eles frigorífico, caixa registadora e máquina de imperial, ficaram complemente destruídos. "Não sabemos o que se passou ainda. Não sei se foi um curto-circuito ou se foi fogo posto", referiu António Calvinho. A PJ está a investigar as causas do fogo.
cm
"Estava a abrir a minha loja quando me vieram avisar que estava um apoio de praia a arder. Quando fui ao local só via fumo e chamas", contou ao CM Rosa Martins, proprietária de um estabelecimento de artesanato situado perto do snack-bar Olá, que ontem, pelas 08h00, ficou completamente destruído pelas chamas.
"Liguei para o 112 e, de lá, chamaram os bombeiros. Enquanto esperava, o incêndio não parava. Vi uma parede a ser completamente destruída depois de uma forte explosão", recordou ainda Rosa Martins. Ao que o CM apurou, a explosão resultou do rebentamento de uma botija de gás.
O violento incêndio no snack-bar, que está aberto durante o ano inteiro, começou pouco tempo antes do funcionário chegar para abrir o espaço. "Ligaram-me a avisar que o bar do meu irmão estava em chamas. Nem queria acreditar no que vi quando cheguei", afirma António Calvinho, irmão do proprietário José Calvinho.
Os equipamentos de recheio do estabelecimento, entre eles frigorífico, caixa registadora e máquina de imperial, ficaram complemente destruídos. "Não sabemos o que se passou ainda. Não sei se foi um curto-circuito ou se foi fogo posto", referiu António Calvinho. A PJ está a investigar as causas do fogo.
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