billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
A DECO defendeu este domingo uma supervisão bancária europeia que controle também a relação dos bancos com os clientes e supervisione, nomeadamente, os produtos financeiros colocados no mercado.
"A visão da supervisão bancária europeia tem sido mais do lado prudencial, da relação entre os reguladores e os bancos, mas falta discutir a relação comportamental, entre os bancos e clientes, que é muito importante para os consumidores", afirmou à Lusa Pedro Moreira, da direção da DECO.
A criação de um modelo único de supervisão bancária a confiar ao Banco Central Europeu (BCE), e que foi objeto de entendimento entre os ministros das Finanças dos 27 em meados de dezembro, depois de uma maratona de negociações, é uma medida benéfica para os consumidores, segundo aquele responsável.
"Conceptualmente o passo é positivo, mas os custos desta relação dependem da evolução das negociações. O modelo ainda não está claro do ponto de vista comportamental, a discussão tem sido mais do lado prudencial. Falta a supervisão comportamental, mas deviam avançar em conjunto", reafirmou.
A criação de um fundo de garantia europeu de depósitos, uma medida que está ainda a ser negociada, mas que merece a oposição de vários países europeus, é fundamental para salvaguardar os interesses dos depositantes, na opinião deste responsável da DECO.
"A união bancária ainda é um processo incompleto. Queremos evitar uma supervisão a duas velocidades, uma supervisão europeia para algumas instituições e outra supervisão mais a nível nacional para outras. O consumidor deve ter o conforto de investir nos bancos de forma igualitária na Europa", defendeu.
cm
"A visão da supervisão bancária europeia tem sido mais do lado prudencial, da relação entre os reguladores e os bancos, mas falta discutir a relação comportamental, entre os bancos e clientes, que é muito importante para os consumidores", afirmou à Lusa Pedro Moreira, da direção da DECO.
A criação de um modelo único de supervisão bancária a confiar ao Banco Central Europeu (BCE), e que foi objeto de entendimento entre os ministros das Finanças dos 27 em meados de dezembro, depois de uma maratona de negociações, é uma medida benéfica para os consumidores, segundo aquele responsável.
"Conceptualmente o passo é positivo, mas os custos desta relação dependem da evolução das negociações. O modelo ainda não está claro do ponto de vista comportamental, a discussão tem sido mais do lado prudencial. Falta a supervisão comportamental, mas deviam avançar em conjunto", reafirmou.
A criação de um fundo de garantia europeu de depósitos, uma medida que está ainda a ser negociada, mas que merece a oposição de vários países europeus, é fundamental para salvaguardar os interesses dos depositantes, na opinião deste responsável da DECO.
"A união bancária ainda é um processo incompleto. Queremos evitar uma supervisão a duas velocidades, uma supervisão europeia para algumas instituições e outra supervisão mais a nível nacional para outras. O consumidor deve ter o conforto de investir nos bancos de forma igualitária na Europa", defendeu.
cm