billshcot
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Um grupo de cientistas espanhóis desenvolveu a primeira vacina contra o Alzheimer, capaz de evitar a doença ou reverter as suas manifestações quando já se desenvolveu, segundo ensaios realizados em ratinhos transgénicos.
Ramón Cacabelos, que dirige o grupo de cientistas do Centro Médico EuroEspes da Corunha, apresentou nesta quinta-feira, em conferência de imprensa, a vacina EB-101 e a documentação científica que permitiu a obtenção de uma patente para o seu fabrico nos EUA, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Os cientistas estão a negociar com várias multinacionais espanholas a realização dos estudos clínicos em humanos, que podem começar dentro de três ou quatro meses, e poderão durar de seis a oito anos.
Tendo em conta os ensaios em ratinhos, os investigadores pensam que o tratamento poderá duplicar a esperança de vida dos doentes de Alzheimer, que atualmente é de três a oito anos.
Os cientistas consideram, no entanto, que o mais importante será melhorar as condições de vida dos doentes.
Existem cerca de 36 milhões de doentes de Alzheimer em todo o mundo, seis milhões dos quais vivem na Europa, prevendo-se que o seu número atinja os 66 milhões a nível mundial, em 2030.
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Ramón Cacabelos, que dirige o grupo de cientistas do Centro Médico EuroEspes da Corunha, apresentou nesta quinta-feira, em conferência de imprensa, a vacina EB-101 e a documentação científica que permitiu a obtenção de uma patente para o seu fabrico nos EUA, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Os cientistas estão a negociar com várias multinacionais espanholas a realização dos estudos clínicos em humanos, que podem começar dentro de três ou quatro meses, e poderão durar de seis a oito anos.
Tendo em conta os ensaios em ratinhos, os investigadores pensam que o tratamento poderá duplicar a esperança de vida dos doentes de Alzheimer, que atualmente é de três a oito anos.
Os cientistas consideram, no entanto, que o mais importante será melhorar as condições de vida dos doentes.
Existem cerca de 36 milhões de doentes de Alzheimer em todo o mundo, seis milhões dos quais vivem na Europa, prevendo-se que o seu número atinja os 66 milhões a nível mundial, em 2030.
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