billshcot
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O número de reféns mortos no ataque à base de extração de gás junto a In Amenas, Argélia, pode subir de 23 para quase 50, enquanto o total de vítimas, incluindo terroristas, pode chegar aos 80. Ontem foram capturados seis terroristas escondidos no interior das instalações.
A correção do balanço de vítimas resulta da descoberta, ontem, de 25 novos cadáveres que, segundo uma TV argelina, são de trabalhadores sequestrados quarta-feira por um grupo terrorista ligado à al-Qaeda.
O achado macabro não foi confirmado pelo governo argelino, mas o ministro da Comunicação, Mohamed Said, advertiu que o número de reféns mortos, fixado em 23, iria aumentar à medida que avançam as buscas, cujo final está previsto para amanhã.
Entre os 25 cadáveres podem estar dez japoneses, três britânicos e cinco noruegueses dados até agora como desaparecidos. Quanto aos terroristas detidos, estavam escondidos nas instalações da base de gás juntamente com outros dois ou três que conseguiram escapar.
Refira-se que, apesar do elevado número de vítimas, os governos ocidentais, que criticaram o resgate, mudaram de atitude. "É preciso ver que os terroristas que atacaram o campo são assassinos", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, secundado pelos governos britânico e dos EUA.
TERRORISTA REIVINDICA ATAQUE
O terrorista argelino Mokhtar Belmokhtar reivindicou em nome da al-Qaeda do Magrebe Islâmico o ataque à base de extração de gás junto a In Amenas. "Nós na al-Qaeda anunciamos esta abençoada operação", afirma, num vídeo divulgado ontem por um site regional, o antigo membro do GIA e atual líder do grupo responsável pelo sequestro de dezenas de trabalhadores no campo de gás. Possivelmente, gravado antes da tomada de reféns, o filme mostra ainda Belmokhtar a dizer-se "pronto para negociar com o Ocidente e com o governo argelino, desde que [os franceses] parem o bombardeamento a muçulmanos no Mali". O terrorista argelino é desde o início responsabilizado pelo ataque ao complexo de In Amenas, mas os analistas duvidam que o Mali fosse o verdadeiro motivo.
cm
A correção do balanço de vítimas resulta da descoberta, ontem, de 25 novos cadáveres que, segundo uma TV argelina, são de trabalhadores sequestrados quarta-feira por um grupo terrorista ligado à al-Qaeda.
O achado macabro não foi confirmado pelo governo argelino, mas o ministro da Comunicação, Mohamed Said, advertiu que o número de reféns mortos, fixado em 23, iria aumentar à medida que avançam as buscas, cujo final está previsto para amanhã.
Entre os 25 cadáveres podem estar dez japoneses, três britânicos e cinco noruegueses dados até agora como desaparecidos. Quanto aos terroristas detidos, estavam escondidos nas instalações da base de gás juntamente com outros dois ou três que conseguiram escapar.
Refira-se que, apesar do elevado número de vítimas, os governos ocidentais, que criticaram o resgate, mudaram de atitude. "É preciso ver que os terroristas que atacaram o campo são assassinos", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, secundado pelos governos britânico e dos EUA.
TERRORISTA REIVINDICA ATAQUE
O terrorista argelino Mokhtar Belmokhtar reivindicou em nome da al-Qaeda do Magrebe Islâmico o ataque à base de extração de gás junto a In Amenas. "Nós na al-Qaeda anunciamos esta abençoada operação", afirma, num vídeo divulgado ontem por um site regional, o antigo membro do GIA e atual líder do grupo responsável pelo sequestro de dezenas de trabalhadores no campo de gás. Possivelmente, gravado antes da tomada de reféns, o filme mostra ainda Belmokhtar a dizer-se "pronto para negociar com o Ocidente e com o governo argelino, desde que [os franceses] parem o bombardeamento a muçulmanos no Mali". O terrorista argelino é desde o início responsabilizado pelo ataque ao complexo de In Amenas, mas os analistas duvidam que o Mali fosse o verdadeiro motivo.
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