billshcot
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Conhecido como ‘homem do fraque’, tinha como função fazer cobranças difíceis. Porém, num dos serviços, o cobrador levou o trabalho ao extremo: em 2008, perseguiu, insultou e ameaçou uma mulher, em Valpaços, quando nem sequer existia uma dívida. No início de 2012, o homem acabou por ser condenado a um ano e quatro meses de cadeia, com pena suspensa, e ainda a pagar uma indemnização de mil euros à vítima. O Tribunal da Relação do Porto acaba de confirmar a sentença.
O arguido, diretor comercial de uma empresa de gestão e recuperação de créditos, foi contratado para cobrar uma dívida à vítima e ao marido dela. Assim, abordou o casal por diversas vezes – e chegou a perseguir a mulher desde Valpaços até Verin, Espanha, onde ela pediu ajuda à Guarda Civil.
Sempre que se aproximava da vítima, o ‘homem do fraque’ dizia que lhe batia se não pagasse o que devia. "Tens ar de p...", chegou também a dizer-lhe, depois de lhe chamar "caloteira". No entanto, o casal sempre negou a existência da dívida – facto que veio a ser provado em tribunal, tal como o "medo", a "humilhação e vergonha" que a mulher sentiu, lê-se no acórdão.
Acusado de um crime de coação e dois de injúrias, foi a décima vez que o cobrador respondeu em tribunal. Já foi condenado a penas suspensas e a indemnizações no Porto, em Mogadouro e em Gondomar – sempre por situações relacionadas com condução ilegal, injúrias, coação, tráfico de armas e ainda violação de domicílio.
cm
O arguido, diretor comercial de uma empresa de gestão e recuperação de créditos, foi contratado para cobrar uma dívida à vítima e ao marido dela. Assim, abordou o casal por diversas vezes – e chegou a perseguir a mulher desde Valpaços até Verin, Espanha, onde ela pediu ajuda à Guarda Civil.
Sempre que se aproximava da vítima, o ‘homem do fraque’ dizia que lhe batia se não pagasse o que devia. "Tens ar de p...", chegou também a dizer-lhe, depois de lhe chamar "caloteira". No entanto, o casal sempre negou a existência da dívida – facto que veio a ser provado em tribunal, tal como o "medo", a "humilhação e vergonha" que a mulher sentiu, lê-se no acórdão.
Acusado de um crime de coação e dois de injúrias, foi a décima vez que o cobrador respondeu em tribunal. Já foi condenado a penas suspensas e a indemnizações no Porto, em Mogadouro e em Gondomar – sempre por situações relacionadas com condução ilegal, injúrias, coação, tráfico de armas e ainda violação de domicílio.
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