billshcot
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Alguns dos reféns mortos no ataque terrorista contra o complexo de extração de gás de In Amenas, na Argélia, foram "executados com um tiro na cabeça" pelos sequestradores, anunciou ontem o primeiro--ministro argelino.
Segundo Abdelmalek Sellal, o novo balanço oficial é de 38 reféns mortos, 37 deles estrangeiros. Vinte e nove terroristas foram abatidos pelas forças argelinas e outros três foram capturados com vida. Cinco estrangeiros estão ainda desaparecidos.
Os números avançados pelo chefe do governo argelino são diferentes do balanço oficial avançado na véspera, que apontava para 48 reféns mortos, não tendo sido avançada qualquer explicação para esta discrepância.
O PM argelino disse ainda que os terroristas "vieram da Líbia" e que o ataque "foi planeado há dois meses" e coordenado por um islamita de "nacionalidade canadiana" identificado apenas como ‘Chedad'. Recorde-se que vários sobreviventes referiram a presença de um terrorista "branco e de olhos claros" entre os sequestradores.
A Brigada Mulathameen, que reivindicou o ataque, ameaçou ontem levar a cabo novos ataques contra interesses ocidentais se a França não retirar as tropas do Mali.
cm
Segundo Abdelmalek Sellal, o novo balanço oficial é de 38 reféns mortos, 37 deles estrangeiros. Vinte e nove terroristas foram abatidos pelas forças argelinas e outros três foram capturados com vida. Cinco estrangeiros estão ainda desaparecidos.
Os números avançados pelo chefe do governo argelino são diferentes do balanço oficial avançado na véspera, que apontava para 48 reféns mortos, não tendo sido avançada qualquer explicação para esta discrepância.
O PM argelino disse ainda que os terroristas "vieram da Líbia" e que o ataque "foi planeado há dois meses" e coordenado por um islamita de "nacionalidade canadiana" identificado apenas como ‘Chedad'. Recorde-se que vários sobreviventes referiram a presença de um terrorista "branco e de olhos claros" entre os sequestradores.
A Brigada Mulathameen, que reivindicou o ataque, ameaçou ontem levar a cabo novos ataques contra interesses ocidentais se a França não retirar as tropas do Mali.
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