billshcot
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Quando Custódio Segundo abriu as portas do quiosque e cafetaria O Regato, em Ferragudo, no concelho de Lagoa, pelas 07h45 de ontem, deparou-se com o interior todo revirado. O estabelecimento que explora tinha sido assaltado, durante a madrugada.
"Para entrar no quiosque, os ladrões rebentaram com uma janela, talvez com um pé de cabra ou outra ferramenta do género. Depois roubaram o plasma, que me tinha custado 1100 euros, e três máquinas de brindes [bolas], todas com dinheiro. Havia uma quarta que eles destruíram mas deixaram para trás", contou ao CM o empresário.
Com 66 anos – os últimos cinco passados a explorar O Regato com a mulher, Rosa, de 62 –, Custódio Segundo, que não tem seguro, ontem ainda não sabia ao certo o valor do furto: "As máquinas estavam no quiosque à consignação, desde o verão, e por isso deviam estar cheias de moedas, mas não sei quanto poderiam ter", explicou. Este foi o primeiro assalto ao quiosque.
O casal diz ter visto um "indivíduo suspeito" a rondar o estabelecimento numa bicicleta, quando fechou as portas, cerca das 22h15 de anteontem. "Talvez estivesse de vigia, a ver quando saíamos. Mas quem fez aquilo de certeza que usou um carro, pois tanto as máquinas como o plasma são pesados".
O Destacamento Territorial de Silves está a investigar o caso, tendo procedido ontem de manhã à recolha de indícios, nomeadamente de impressões digitais, no local.
cm
"Para entrar no quiosque, os ladrões rebentaram com uma janela, talvez com um pé de cabra ou outra ferramenta do género. Depois roubaram o plasma, que me tinha custado 1100 euros, e três máquinas de brindes [bolas], todas com dinheiro. Havia uma quarta que eles destruíram mas deixaram para trás", contou ao CM o empresário.
Com 66 anos – os últimos cinco passados a explorar O Regato com a mulher, Rosa, de 62 –, Custódio Segundo, que não tem seguro, ontem ainda não sabia ao certo o valor do furto: "As máquinas estavam no quiosque à consignação, desde o verão, e por isso deviam estar cheias de moedas, mas não sei quanto poderiam ter", explicou. Este foi o primeiro assalto ao quiosque.
O casal diz ter visto um "indivíduo suspeito" a rondar o estabelecimento numa bicicleta, quando fechou as portas, cerca das 22h15 de anteontem. "Talvez estivesse de vigia, a ver quando saíamos. Mas quem fez aquilo de certeza que usou um carro, pois tanto as máquinas como o plasma são pesados".
O Destacamento Territorial de Silves está a investigar o caso, tendo procedido ontem de manhã à recolha de indícios, nomeadamente de impressões digitais, no local.
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