• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

10 estranhas coisas que cães conseguem farejar

Convidado

GF Ouro
Entrou
Jun 2, 2010
Mensagens
5,086
Gostos Recebidos
0
10 estranhas coisas que cães conseguem farejar


Os cães, grandes amigos nossos, têm um olfato muito melhor que o humano. Como bons exploradores dos amigos, nós usamos este talento a nosso favor – não que isso seja de todo ruim para eles, já que tem coisa mais divertida para um cão do que sair por aí cheirando coisas? Confira uma lista das 10 coisas mais estranhas que os cães cheiram para nosso proveito:

10 – Bactérias


Caso você não saiba, as abelhas estão morrendo, mas os cães estão aí para seu resgate! Desde os anos 1970, apicultores treinam cães para farejar colmeias doentes antes que elas consigam infectar enxames saudáveis.
Os cães conseguem descobrir se uma colmeia está saudável ou não sentindo o cheiro das bactérias que causam uma doença conhecida como “Loque Americana” ou “Cria Podre”. 100 colmeias podem ser inspecionadas em 45 minutos usando um cão, em vez dos dois dias que levaria para um humano fazer a mesma tarefa.
9 – DVDs

911.jpg

Cães podem ser treinados para detectar o policarbonato do qual são feitos os DVDs, o que os torna uma ferramenta preciosa para combater a pirataria e contrabando de DVDs.
Na primeira vez que cães foram usados para isto, encontraram uma carga de DVDs piratas no valor de US$ 3 milhões (R$ 6 milhões). O sucesso dos cães foi tanto que os malásios responsáveis pela pirataria ofereceram um prêmio de US$ 30.000 (R$ 60.000) pela morte dos cães.
8 – Vítimas de afogamento

811.jpg


A polícia dos EUA usa com frequência cães para localizar os corpos de vítimas de afogamentos. Mas como um cão consegue sentir o cheiro de um corpo debaixo de toda aquela água?
O odor dos corpos é liberado na corrente aquática, e acaba escapando para o ar. Os cães, que podem trabalhar na margem, em um bote ou mesmo nadando, seguem este odor até o ponto em que ele é mais forte.
7 – Emboscada e equipamentos vietcongues

712.jpg


Durante a Guerra do Vietnã, os militares americanos usaram cães farejadores para encontrar soldados inimigos. Não parece grande coisa, já que é sabido que os cães podem farejar humanos. Mas os cães também foram treinados para detectar túneis, armas e armadilhas, salvando a vida de centenas de soldados americanos.
O único problema é que, em um campo de guerra, latir é uma péssima ideia, já que dá ao inimigo a posição do cachorro. Os cães foram então treinados a sinalizar de forma alternativa o que eles encontravam. Alguns aprenderam a arrepiar os pelos da nuca, outros cruzavam as orelhas, e pelo menos um cão ficava em pé sobre as patas traseiras quando sentia o odor de algo mais sinistro.
6 – Diabetes

610.jpg

Já vimos que os cães podem prever um ataque epilético. Eles também podem ser treinados para alertar seus proprietários diabéticos quando os níveis de açúcar no seu sangue caem a níveis perigosos.
Alguns deles conseguem até buscar um kit de insulina, no caso de um ataque de diabetes. Se eles tivessem polegares opositores, poderiam até preparar a injeção.


5 – Fezes de baleia

512.jpg


Cientistas, para monitorar a saúde e compreender os hábitos alimentares das baleias, têm que, entre outras coisas, examinar as fezes das mesmas. Só que tem um problema: os excrementos flutuam só por cerca de meia hora depois da baleia eliminá-los, o que torna necessário que os cientistas coloquem suas mãos nas fezes o quanto antes possível.
A solução foi treinar cães para detectá-las. E eles são bons: conseguem sentir o cheiro de fezes que estão a 1,6 km de distância, indicando aos cientistas para onde devem ir para achar seu tesouro. Para guiar os humanos interessados em fezes, o cão pode inclinar para a direita ou esquerda, ou então agitar sua orelha direita ou esquerda.
4 – Percevejos

411.jpg

Com a popularização das viagens aéreas, um aumento quase apocalíptico de casos de infestações de percevejos está acontecendo. Mas por uma taxa módica, empresas de controle de pragas podem investigar uma casa usando um cachorro, permitindo que você saiba que tipos de problemas pode vir a ter se comprar uma nova propriedade.
E, segundo estudo feito na Universidade da Flórida (EUA), eles conseguem detectar um único inseto ou ovo vivos com uma precisão de 96%.
3 – Minérios

312.jpg


O governo da Finlândia financiou um programa para ensinar cães a detectar valiosas rochas contendo sulfureto. Quando são partidas, elas liberam um odor semelhante ao de ovos podres, que os cães conseguem detectar facilmente.
Tão fácil que durante uma pesquisa um cão encontrou um depósito de “grande valor econômico”.
2 – Ovulação de vacas

212.jpg

Hoje em dia, as vacas são engravidadas usando inseminação artificial. O sêmen, no entanto, costuma não ser barato, de forma que a pior coisa para um fazendeiro é tentar inseminar uma vaca quando ela não está no cio.
Para evitar o prejuízo e a conversa constrangedora com o banco, alguns fazendeiros usam cães especialmente treinados para detectar quando uma vaca está no cio – eles são tão bons nisto que conseguem distinguir o período antes mesmo dos touros.
1 – Câncer

111.jpg

O olfato supersensível dos cães permite que eles sintam até mesmo o odor de células cancerígenas, que parecem ter um cheiro próprio. Em pacientes com câncer de pulmão ou de mamas, o odor do câncer aparece no hálito do paciente e pode ser detectado por cães treinados.[Listverse, Foto]
 

Convidado

GF Ouro
Entrou
Jun 2, 2010
Mensagens
5,086
Gostos Recebidos
0
9 coisas que você não sabe sobre cães

9 coisas que você não sabe sobre cães
Já que o cão é o melhor amigo do homem há cerca de 15.000 anos, você poderia pensar que os seres humanos os conhecem muito bem. Surpreenda-se com essa lista, que mostra que nossos animais de estimação preferidos são muito mais do que acreditamos:
1) Eles pegam nossas doenças
cach1.jpg

Em relação ao que nos faz mal, somos muito parecidos. Cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer a cada ano. Eles também têm versões caninas de raras doenças humanas como uma neuronal que leva à incapacidade de caminhar ou controlar os músculos. Cachorros e humanos partilhando as mesmas doenças pode ser uma “boa” coisa: as pesquisas são mais fáceis de executar em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e aos cães uma chance de cura.
2) Eles podem cheirar nossas doenças
cach2.jpg

Doenças como câncer, diabetes ou epilepsia podem ser detectadas por cães. Estudos mostram que os animais podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem “perfumes” extremamente tênues emitidos por células anormais. Eles também são muito usados para ajudar pessoas doentes. Pacientes com diabetes, por exemplo, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar aumenta em seu sangue, podem ser avisadas por cães (que detectam o odor destas flutuações) antes mesmo de sentir os sintomas. Também há casos relatados de cães que podem alertar pessoas epilépticas 45 minutos antes de um ataque começar.
3) Eles “pensam”
cach3.jpg

Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de 2 anos. Border collie é a raça de cães no topo da categoria “inteligência”, capaz de entender até 200 palavras. Os poodles, pastores alemães, Golden retrievers e Dobermans completam o “top cinco” de raças mais inteligentes. O popular labrador vem em sétimo. Raças de cães de caça mais antigas, como buldogues e beagles, estão entre os alunos mais lentos do mundo canino. Ao contrário de raças de cães mais novas, projetadas para o companheirismo e a sociabilidade, as raças mais velhas foram criadas para farejar e caçar, com mais músculos do que cérebro.
4) Eles podem nos deixar doentes
cach4.jpg

Cães podem transportar patógenos aos humanos. A raiva, uma doença neurológica fatal, é a mais famosa. Porém, vacinas exigidas por lei podem interromper sua disseminação. Em alguns casos, alimentos para cães podem causar intoxicação alimentar em humanos, graças à contaminação pela bactéria Salmonella. Agora, o mais apavorante de tudo é um estudo que descobriu que os seres humanos podem contrair a lombriga parasita Toxocara canis apenas através de um afago na pele de seus cães infectados. A lombriga, que cresce nos intestinos de cães, pode crescer na parte de trás do olho de seres humanos, causando cegueira. Também podem se alojar em fígados e pulmões humanos. Essas infecções são raras, ainda assim, veterinários alertam que a higiene é importante para os proprietários de cães; lavar as mãos antes das refeições e após brincar com seu animal de estimação é indispensável.
5) Eles também têm inveja
cach5.jpg

Estudos sugerem que os cães sabem quando não estão recebendo tratamento justo. Quando cachorros faziam tarefas e não ganhavam nada por isso, mas outros cães sim, os não recompensados começavam a ficar agitados, arranhando-se e evitando o olhar dos cães recompensados. Eles também param de fazer a tarefa muito mais rápido do que se estivessem sozinhos e não fossem recompensados. Porém, eles não são tão invejosos quanto nós: os animais não pareciam se importar se outros cães ganhavam salsicha, enquanto eles só ganhavam pão, e também não ligaram se um outro cão ganhava comida sem fazer nada enquanto eles tinham fazer truques. Ainda assim, as conclusões são boas evidências de que a inveja não é só coisa de primata.
6) Mas não se sentem culpados
cach6.jpg

Você pode ter sido muito injusto com seu cão. O fato é que, quando ele lhe dá aquele “olhar de pena”, não significa que ele esteja se sentindo culpado ou assumindo seu erro. Ele está apenas respondendo a sua repreensão. Quando os donos de cães repreendiam os animais por terem comido um lanche, eles olhavam com “cara de culpa” independentemente de terem mesmo ou não comido o lanche. Na verdade, os cães que foram injustamente acusados muitas vezes pareciam mais culpados. Ou seja, aquele olhar expressivo não significa nada, só que você está gritando com ele.
7) Cães dóceis vivem mais
cach7.jpg

Pesquisas afirmam que cães obedientes e de raças dóceis vivem mais. Os estudos compararam o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães. Depois de controlar fatores como tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas viviam menos. Eles cresciam mais rapidamente, e tinham maiores necessidades de energia. Os resultados sugerem que, a procura de selecionar e cruzar raças com certa personalidade, os humanos inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e longevidade.
8 ) Eles são a raça de mamíferos mais diversa
cach8.jpg

Os cães apresentam uma incrível diversidade de forma corporal. Um estudo constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão pronunciadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas. Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de pequinês quanto o crânio de um gato é de uma de morsa. Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie excelente para estudar genética.
9) Eles fazem parte da nossa vida social
cach9.jpg

No passado, as pessoas viam os animais como seres sagrados. O cão tinha um papel espiritual. O cão de três cabeças chamado Cérbero guardava o submundo do mito grego, enquanto os embalsamadores egípcios escolheram o deus cão Anúbis como seu patrono. No folclore maia, os cães levavam os mortos para sua vida no “além”. No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tem um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos. Hoje em dia, os cães são vistos como simples animais de estimação, porém muito populares e queridos. 80% dos proprietários de cães relataram que interagem com seus cães por mais de duas horas por dia. Muitos relatam que vêem seus animais de estimação como filhos. O melhor amigo do homem pode até mesmo trazer mais amigos aos seus donos. Um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa tinha. Mais do que isso: os cães incitam contato social mesmo quando o animal parece feroz ou o proprietário não está bem vestido.
 
Última edição:

Convidado

GF Ouro
Entrou
Jun 2, 2010
Mensagens
5,086
Gostos Recebidos
0
As 10 mais populares raças de cães

As 10 mais populares raças de cães

Não há certeza nisso, mas as teorias mais aceitas pelos cientistas explicam que todos os cachorros do mundo descendem de um único ancestral: o lobo cinzento. Ao longo dos séculos, o homem foi fazendo cruzamentos e os animais foram sofrendo modificações, de forma que hoje existem numerosas raças diferentes de cachorro.
Nos Estados Unidos, existe um grande clube para registro de genealogias caninas. É o American Kennel Club (AKC). Todos os anos, eles divulgam uma lista com as raças mais populares da atualidade. Os dez cães a seguir estão entre os mais procurados para domesticação, motivo pelo qual são presenças constantes na relação da AKC. Confira:
10 – Labrador

103.jpg

No extremo nordeste do Canadá, existe uma província cheia de ilhas chamada Newfoundland and Labrador. Desta região foi originado este rápido e esperto cachorro, que há muito tempo auxilia os pescadores em seu trabalho de puxar a rede do mar e capturar os peixes que escapam.
Ao longo do tempo, o cruzamento com outras raças transformou o labrador em um excelente cão de caça. Embora pareça uma vantagem, essa mudança criou uma síndrome genética chamada “desmaio induzido pelo exercício” (EIC, na sigla em inglês), que é uma predisposição a cair morto de cansaço durante uma atividade física. 30% dos labradores carregam esse perigoso gene.
9 – Pastor Alemão

93.jpg

Este cão é o queridinho das autoridades: guardas civis, policiais e militares adoram ter a companhia de um pastor alemão para ingressar em missões arriscadas. É um cachorro antigo, originado na maior parte por raças que habitavam as zonas rurais da Alemanha. O “resultado final” apareceu na pequena cidade de Karlsruhe, em 1899, e chegou à América em 1907.
8 – Yorkshire

83.jpg

Depois de um cão médio e outro relativamente grande, vamos falar de um pequeno cachorrinho que virou febre em vários países, incluindo o Brasil. Ele faz parte do grupo de cachorros “toy” (brinquedo, em inglês), no qual também se encontram o chihuahua e o pinscher, devido ao tamanho. Ele raramente vai além dos 3 quilos.
Embora seja considerado “cachorro de madame”, o Yorkshire era usado na cidade de mesmo nome, durante o século XIX, para a pouco nobre missão de caçar ratos em depósitos de roupas.
7 – Golden Retriever

73.jpg

Este cão foi criado meticulosamente por um nobre escocês, Lord Tweedmouth, através do cruzamento de várias raças. Ele queria um cachorro hábil, adaptado ao clima da Escócia e fácil de treinar. Hoje, o Golden Retriever é reconhecido por ser um cão excelente tanto para caça quanto para resgate, razão pela qual é amplamente usado para ambas as funções.
6 – Beagle

63.jpg

Trata-se de uma raça antiquíssima, que já era usada na Inglaterra nos anos 1500 para farejar coelhos. Devido ao seu temperamento alegre, contudo, os beagles alcançaram grande carisma no continente americano, em parte graças a Snoopy, o mais ilustre representante dessa raça. O nome deriva do termo francês “be’geule”, que significa que o cachorro está latindo atrás de alguma caça.
5 – Boxer

54.jpg

A cara de carrancudo não é à toa: na Alemanha do século XIX, os boxers eram objetos de aposta em brigas de cachorro, além de ajudar camponeses a caçar grandes javalis. Ao longo do tempo, foi criando a imagem do cão que se fixa firmemente nas patas traseiras para encarar seus inimigos. Apesar disso tudo, seu temperamento é uma fama injusta. Quando bem tratado, o boxer é uma das raças mais dóceis e afetuosas do mundo, especialmente com crianças.
4 – Buldogue

44.jpg

Aqui vai um fato não muito comentado sobre o buldogue: seu nariz achatado, característico, o torna vulnerável a superaquecer quando faz muito calor. Como os cães controlam a temperatura através de suor pelo nariz, seu focinho curto dispõe menos área de troca de calor com o ar.
Até 1833, eram permitidas na Grã-Bretanha as rinhas de touro, na qual um boi era amarrado em uma área delimitada e os buldogues tinham que imobilizá-los. Levou um longo tempo para que o buldogue apagasse, na Europa e nos EUA, a fama de cachorro mal encarado e brigão, embora essa imagem continue sendo forte por aqui.
3 – Dachshund

34.jpg

Chamado de “linguicinha” em algumas regiões do Brasil, este pequeno e comprido cachorro é criado há mais de 500 anos na Alemanha. Foi concebido para combater texugos em áreas próximas a plantações. Hoje, para fins de catálogo, são subdivididos em dois grupos: o standard, que pesa de 7 kg a 14,5 kg, e o miniatura, que pesa no máximo 5 kg.
2 – Poodle

25.jpg

A pelagem encaracolada dos poodles tem uma explicação: quando os caçadores alemães os levavam por bosques cruzados por rios, eram os pelos enrolados que os ajudavam a se locomover mais facilmente na água. Ao longo do tempo, os poodles se tornaram os cachorros preferidos da realeza em várias cortes da Europa.
Em 2003, uma categoria de poodle (standard, os de tamanho maior) teve seu genoma completamente decodificado. O tipo de poodle mais famoso, no entanto, é o poodle toy, menorzinho e disponível em várias cores – muito embora, conforme cientistas apuraram em 2007, sejam todas variações do preto e do amarelo. Portanto, não existe nenhum poodle branquinho, apenas amarelo bem claro.
1 – Shih Tzu

14.jpg


Mais um no grupamento dos toy dogs. Sua postura imponente, de tronco empinado, fez com que fossem os cães preferidos das dinastias reais da China durante mais de mil anos. Sua descendência é simples: vem do cruzamento do pequinês com o lhasa apso ou com o tibetano montanhês. Durante a Primeira Guerra Mundial, soldados britânicos descobriram o Shih Tzu na China e a raça se espalhou para o mundo.
 
Topo