billshcot
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Os brinquedos estão onde Maria Alice os deixou, como se a menina voltasse hoje a casa. No entanto, já passaram quatro meses desde o desaparecimento da criança de sete anos, da Luz de Tavira, e continua a não haver pistas do seu paradeiro.
Maria Alice desapareceu com o pai, Paulo Guiomar, agente da Polícia Marítima em Tavira, a 12 de setembro. O homem fugiu com a menina contra a decisão do Tribunal de Família e Menores de Faro, que tinha confiado a guarda à mãe, Carla Evangelista, após o divórcio em 2007.
O comandante da Zona Marítima do Sul, Marques Ferreira, confirmou ontem ao CM que Paulo Guiomar mantém-se incontactável e "foi aberto um processo interno para localizar o agente, dado como desaparecido". Entretanto, foram feitos "contactos com familiares" do homem, mas nenhum conseguiu ajudar a apurar o paradeiro de Paulo.
Maria Alice tinha ido passar parte das férias de Verão com o pai. Mas, no dia em que devia regressar a casa, Paulo Guiomar enviou uma "SMS a dizer que não valia a pena esperar por ela, pois agora ficaria com ele", conta Carla Evangelista.
De acordo com a ex-mulher, desde o divórcio que os conflitos eram frequentes, com o agente a tentar, diversas vezes, "reatar" a relação. "O meu ex-marido chegou a dizer que se não ficasse comigo, eu também não ficaria com a minha filha", diz Carla, que está desesperada. "O pior é não saber se a Maria Alice está bem. Os colegas de escola perguntam por ela e choram", explica, referindo que, tanto quanto sabe, a filha "ainda nem foi às aulas este ano".
Além das diligências da Marinha, o caso está entregue ao Tribunal de Tavira, pela subtração da menor, e ao Tribunal de Família e Menores de Faro.
cm
Maria Alice desapareceu com o pai, Paulo Guiomar, agente da Polícia Marítima em Tavira, a 12 de setembro. O homem fugiu com a menina contra a decisão do Tribunal de Família e Menores de Faro, que tinha confiado a guarda à mãe, Carla Evangelista, após o divórcio em 2007.
O comandante da Zona Marítima do Sul, Marques Ferreira, confirmou ontem ao CM que Paulo Guiomar mantém-se incontactável e "foi aberto um processo interno para localizar o agente, dado como desaparecido". Entretanto, foram feitos "contactos com familiares" do homem, mas nenhum conseguiu ajudar a apurar o paradeiro de Paulo.
Maria Alice tinha ido passar parte das férias de Verão com o pai. Mas, no dia em que devia regressar a casa, Paulo Guiomar enviou uma "SMS a dizer que não valia a pena esperar por ela, pois agora ficaria com ele", conta Carla Evangelista.
De acordo com a ex-mulher, desde o divórcio que os conflitos eram frequentes, com o agente a tentar, diversas vezes, "reatar" a relação. "O meu ex-marido chegou a dizer que se não ficasse comigo, eu também não ficaria com a minha filha", diz Carla, que está desesperada. "O pior é não saber se a Maria Alice está bem. Os colegas de escola perguntam por ela e choram", explica, referindo que, tanto quanto sabe, a filha "ainda nem foi às aulas este ano".
Além das diligências da Marinha, o caso está entregue ao Tribunal de Tavira, pela subtração da menor, e ao Tribunal de Família e Menores de Faro.
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