billshcot
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Um dia depois do juramento oficial, realizado em privado na Casa Branca, o presidente Barack Obama foi de novo empossado ontem para o seu segundo mandato, desta feita ante mais de 600 mil pessoas reunidas no National Mall, frente ao Capitólio.
No esperado discurso inaugural, Obama defendeu o Estado Social e anunciou a prioridade de combater as desigualdades económicas e a discriminação de mulheres, homossexuais e minorias étnicas. Prometeu ainda "o fim de uma década de guerra".
Em resposta às críticas republicanas de asfixiar a economia com excesso de regulamentação e respondendo também à desilusão de muitos que nele votaram em 2008, Obama insistiu que "um mercado livre só prospera quando há regras que assegurem a competição" e sublinhou que "uma grande nação tem de cuidar dos mais vulneráveis", pois não pode triunfar "quando uma minoria tem muito e uma crescente maioria luta para sobreviver".
O desafio é mais justiça, igualdade, liberdade e felicidade, ideais formulados pelos pais fundadores dos EUA "há mais de dois séculos", mas que necessitam passar "de palavras a realidades presentes". Essa é uma luta "para muitas décadas" e só termina, frisou Obama, quando mulheres, homossexuais, imigrantes e jovens forem respeitados, tiverem igualdade de oportunidades, trabalho e salários condignos. O presidente teve ainda uma palavra para o controlo das armas de fogo, a luta contra o terrorismo e para a retirada do Afeganistão, um adeus a dez anos de guerra.
cm
No esperado discurso inaugural, Obama defendeu o Estado Social e anunciou a prioridade de combater as desigualdades económicas e a discriminação de mulheres, homossexuais e minorias étnicas. Prometeu ainda "o fim de uma década de guerra".
Em resposta às críticas republicanas de asfixiar a economia com excesso de regulamentação e respondendo também à desilusão de muitos que nele votaram em 2008, Obama insistiu que "um mercado livre só prospera quando há regras que assegurem a competição" e sublinhou que "uma grande nação tem de cuidar dos mais vulneráveis", pois não pode triunfar "quando uma minoria tem muito e uma crescente maioria luta para sobreviver".
O desafio é mais justiça, igualdade, liberdade e felicidade, ideais formulados pelos pais fundadores dos EUA "há mais de dois séculos", mas que necessitam passar "de palavras a realidades presentes". Essa é uma luta "para muitas décadas" e só termina, frisou Obama, quando mulheres, homossexuais, imigrantes e jovens forem respeitados, tiverem igualdade de oportunidades, trabalho e salários condignos. O presidente teve ainda uma palavra para o controlo das armas de fogo, a luta contra o terrorismo e para a retirada do Afeganistão, um adeus a dez anos de guerra.
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