billshcot
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O ministro das Finanças falhou as previsões da receita fiscal, em 2012, em mais de 3,1 mil milhões de euros. Comparando a previsão inicial da cobrança de impostos, inscrita no Orçamento do Estado para 2012, com a execução orçamental entre janeiro e dezembro do mesmo ano, constata-se que o Estado, apesar do aumento da carga fiscal, arrecadou em impostos menos cerca de 9% do que a previsão inicial de Vítor Gaspar.
Só no IVA, as previsões governamentais falharam em mais de 1,9 mil milhões de euros.
A previsão inicial do Ministério das Finanças apontava para que a receita fiscal ultrapassasse os 35,1 mil milhões de euros em 2012, mas, devido à forte quebra no consumo interno e à recessão económica, a cobrança ficou muito aquém desse objetivo: segundo a execução orçamental de janeiro, divulgada na quarta-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), em 2012, a receita fiscal ficou um pouco acima de 32 mil milhões de euros.
Ou seja: em relação à previsão inicial de Vítor Gaspar, a cobrança dos impostos caiu cerca de 9%. Mesmo assim, comparando com os resultados de 2011, no ano passado, a receita fiscal sofreu uma redução de 6,8%.
Certo é que o IVA, cuja taxa máxima de 23% passou a ser aplicada a uma maior gama de produtos em 2012, foi o imposto onde mais falharam as previsões de Vítor Gaspar: o ministro esperava arrecadar uma receita superior a 14,7 mil milhões de euros, mas, devido à quebra acentuada no consumo, a cobrança acabou por ficar em quase 12,8 mil milhões de euros. Daí que o IVA represente cerca de 63% do erro nas previsões.
A crise económica e o aumento do desemprego explicam a quebra acentuada nas receitas geradas pelos impostos.
cm
Só no IVA, as previsões governamentais falharam em mais de 1,9 mil milhões de euros.
A previsão inicial do Ministério das Finanças apontava para que a receita fiscal ultrapassasse os 35,1 mil milhões de euros em 2012, mas, devido à forte quebra no consumo interno e à recessão económica, a cobrança ficou muito aquém desse objetivo: segundo a execução orçamental de janeiro, divulgada na quarta-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), em 2012, a receita fiscal ficou um pouco acima de 32 mil milhões de euros.
Ou seja: em relação à previsão inicial de Vítor Gaspar, a cobrança dos impostos caiu cerca de 9%. Mesmo assim, comparando com os resultados de 2011, no ano passado, a receita fiscal sofreu uma redução de 6,8%.
Certo é que o IVA, cuja taxa máxima de 23% passou a ser aplicada a uma maior gama de produtos em 2012, foi o imposto onde mais falharam as previsões de Vítor Gaspar: o ministro esperava arrecadar uma receita superior a 14,7 mil milhões de euros, mas, devido à quebra acentuada no consumo, a cobrança acabou por ficar em quase 12,8 mil milhões de euros. Daí que o IVA represente cerca de 63% do erro nas previsões.
A crise económica e o aumento do desemprego explicam a quebra acentuada nas receitas geradas pelos impostos.
cm