billshcot
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Com crachás policiais nas mãos, os oito assaltantes, entre eles um cabo da Marinha, um taxista e um instrutor de boxe, batiam à porta das vítimas e apresentavam-se como inspetores da Judiciária.
Diziam aos donos das moradias que precisavam de fazer uma busca domiciliária e entravam sem levantar suspeitas. O terror chegava depois – com as vítimas amordaçadas, ameaçadas e roubadas. Os assaltantes começaram a ser julgados esta semana em Lisboa.
No dia 23 de março de 2009, três dos ladrões dirigiram-se a uma casa, no Casal do Marco, Seixal, e disseram ao proprietário que precisavam de fazer uma busca domiciliária. A vítima deixou-os entrar e foi logo empurrada e atingida com gás pimenta nos olhos. Depois, os assaltantes prenderam as mãos da vítimas. E nem mesmo as quatro crianças que estavam num quarto escaparam à violência. De mãos atadas e fita adesiva na boca, os menores tiveram de se manter calados enquanto os assaltantes roubavam cerca de trinta mil euros em dinheiro e três telemóveis.
Ao todo, o grupo fez três assaltos violentos do mesmo género. Estão todos em prisão preventiva e, na primeira sessão, optaram por não falar ao coletivo de juízes.
O militar da Marinha está acusado de um crime de roubo qualificado, um crime de sequestro qualificado e outro de posse de arma ilegal. Sempre que atacavam, os assaltantes utilizavam armas de fogo que são semelhantes às das forças de segurança.
cm
Diziam aos donos das moradias que precisavam de fazer uma busca domiciliária e entravam sem levantar suspeitas. O terror chegava depois – com as vítimas amordaçadas, ameaçadas e roubadas. Os assaltantes começaram a ser julgados esta semana em Lisboa.
No dia 23 de março de 2009, três dos ladrões dirigiram-se a uma casa, no Casal do Marco, Seixal, e disseram ao proprietário que precisavam de fazer uma busca domiciliária. A vítima deixou-os entrar e foi logo empurrada e atingida com gás pimenta nos olhos. Depois, os assaltantes prenderam as mãos da vítimas. E nem mesmo as quatro crianças que estavam num quarto escaparam à violência. De mãos atadas e fita adesiva na boca, os menores tiveram de se manter calados enquanto os assaltantes roubavam cerca de trinta mil euros em dinheiro e três telemóveis.
Ao todo, o grupo fez três assaltos violentos do mesmo género. Estão todos em prisão preventiva e, na primeira sessão, optaram por não falar ao coletivo de juízes.
O militar da Marinha está acusado de um crime de roubo qualificado, um crime de sequestro qualificado e outro de posse de arma ilegal. Sempre que atacavam, os assaltantes utilizavam armas de fogo que são semelhantes às das forças de segurança.
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