billshcot
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Uma adolescente brasileira, de 14 anos, passou duas vezes pelo drama de sofrer abusos sexuais e, pior ainda, praticados por duas pessoas que tinham o dever moral e legal de a protegerem, o pai e o padrasto. A menina está grávida de quatro meses do progenitor.
O caso chocou os habitantes da pequena e pacata cidade de Itariri, no interior do estado brasileiro de São Paulo, onde tudo ocorreu. Os dois homens já foram presos.
Fernando Biazuss Rodrigues, o inspetor da polícia que investiga o caso, contou que a menina, após a separação dos pais, passou a ser criada pela mãe e pelo padrasto. O homem começou a abusá-la sexualmente quando ela tinha apenas 11 anos e forçava-a sob ameaça a manter segredo das violações.
Um dia, cansada de tanto sofrimento, a adolescente ganhou coragem e desabafou com o pai, contando-lhe que era abusada pelo padrasto. O pai, de 60 anos, fez o que ela esperava e tirou-a imediatamente da casa da ex-mulher. Só que a idéia dele não era proteger a filha e sim passar a usá-la também como escrava sexual.
O caso só foi descoberto porque a menina, grávida de quatro meses, começou a ter vómitos frequentes na escola, os professores desconfiaram e a gravidez foi confirmada com exames. Ela acabou por confessar que o próprio pai a tinha engravidado à força e que, antes dele, também o padrasto a molestava.
O pai não confirma mas também não nega totalmente as acusações, desconversa e faz insinuações. Já o padrasto, no que a polícia pensa ser uma desculpa esfarrapada, afirmou que não pode garantir se abusou ou não da menina pois bebe muito e normalmente não se lembra do que faz.
cm
O caso chocou os habitantes da pequena e pacata cidade de Itariri, no interior do estado brasileiro de São Paulo, onde tudo ocorreu. Os dois homens já foram presos.
Fernando Biazuss Rodrigues, o inspetor da polícia que investiga o caso, contou que a menina, após a separação dos pais, passou a ser criada pela mãe e pelo padrasto. O homem começou a abusá-la sexualmente quando ela tinha apenas 11 anos e forçava-a sob ameaça a manter segredo das violações.
Um dia, cansada de tanto sofrimento, a adolescente ganhou coragem e desabafou com o pai, contando-lhe que era abusada pelo padrasto. O pai, de 60 anos, fez o que ela esperava e tirou-a imediatamente da casa da ex-mulher. Só que a idéia dele não era proteger a filha e sim passar a usá-la também como escrava sexual.
O caso só foi descoberto porque a menina, grávida de quatro meses, começou a ter vómitos frequentes na escola, os professores desconfiaram e a gravidez foi confirmada com exames. Ela acabou por confessar que o próprio pai a tinha engravidado à força e que, antes dele, também o padrasto a molestava.
O pai não confirma mas também não nega totalmente as acusações, desconversa e faz insinuações. Já o padrasto, no que a polícia pensa ser uma desculpa esfarrapada, afirmou que não pode garantir se abusou ou não da menina pois bebe muito e normalmente não se lembra do que faz.
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