billshcot
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Miguel Relvas disse esta quinta-feira, no ‘Telejornal’ da RTP 1, que “tem 42 milhões de euros para a reestruturação da RTP”. O ministro não confirmou de que forma este valor será utlizado, dizendo apenas que parte será para a modernização da empresa e para as antenas internacionais. Mas o CM sabe que a grande fatia será para despedimentos, que podem atingir, de acordo com os estudos dos consultores da RTP, 620 funcionários da empresa pública.
O ministros dos Assuntos Parlamentares garantiu ainda que o processo de privatização de um canal da RTP vai para a frente, apesar de ter sido hoje adiada em conselho de ministros. Esta será efectuada no “momento adequado”. Relvas disse ainda que “os portugueses em 2014 não vão pagar duas taxas à RTP – a taxa de audiovisual cobrado na fatura da EDP e a indemnização compensatória”.
Em 2014, garantiu o ministro, a RTP vai viver” da taxa do audiovisual e da publicidade”.
Miguel Relvas referiu ainda que o processo de reestruturação da RTP vai ser “muito ambicioso, exigente e doloroso”, no entanto, “vai valorizar a RTP que tem sido “desvalorizada nas audiências e no serviço público”.
Quanto à decisão de adiar a privatização da empresa pública de media atribuída a Paulo Portas, o ministro dos assuntos Parlamentares disse que “não há a decisão do ministro A ou B, o Governo é uma coligação”. E fez questão de dizer que foi “mandado pelo Governo para iniciar um ambicioso processo de reestruturação da RTP”.
Ainda assim, justificou: “não queremos criar condições para destruir o setor da comunicação social em Portugal”.
Miguel Relvas quer uma nova RTP e promete mudanças nos centros regionais. “Vamos ter uma televisão mais moderna e ousada. Não queremos uma RTP residual”. “Queremos que todos os anos a RTP possa valer mais do que vale hoje”, rematou o ministro que adiantou que em 2012 a estação pública “custou 540 milhões de euros aos portugueses”. Ou seja, quase 1,5 milhões de euros por dia.
cm
O ministros dos Assuntos Parlamentares garantiu ainda que o processo de privatização de um canal da RTP vai para a frente, apesar de ter sido hoje adiada em conselho de ministros. Esta será efectuada no “momento adequado”. Relvas disse ainda que “os portugueses em 2014 não vão pagar duas taxas à RTP – a taxa de audiovisual cobrado na fatura da EDP e a indemnização compensatória”.
Em 2014, garantiu o ministro, a RTP vai viver” da taxa do audiovisual e da publicidade”.
Miguel Relvas referiu ainda que o processo de reestruturação da RTP vai ser “muito ambicioso, exigente e doloroso”, no entanto, “vai valorizar a RTP que tem sido “desvalorizada nas audiências e no serviço público”.
Quanto à decisão de adiar a privatização da empresa pública de media atribuída a Paulo Portas, o ministro dos assuntos Parlamentares disse que “não há a decisão do ministro A ou B, o Governo é uma coligação”. E fez questão de dizer que foi “mandado pelo Governo para iniciar um ambicioso processo de reestruturação da RTP”.
Ainda assim, justificou: “não queremos criar condições para destruir o setor da comunicação social em Portugal”.
Miguel Relvas quer uma nova RTP e promete mudanças nos centros regionais. “Vamos ter uma televisão mais moderna e ousada. Não queremos uma RTP residual”. “Queremos que todos os anos a RTP possa valer mais do que vale hoje”, rematou o ministro que adiantou que em 2012 a estação pública “custou 540 milhões de euros aos portugueses”. Ou seja, quase 1,5 milhões de euros por dia.
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