billshcot
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Em silêncio, numa cerimónia fúnebre simples, em que apenas participaram os familiares e amigos mais chegados, o corpo da portuguesa assassinada na República Dominicana, no passado dia 14 de janeiro, foi ontem a sepultar no cemitério de Beduído, em Estarreja.
Sandra Valente, de 37 anos, radicada há vários anos nos Estados Unidos, foi morta com um tiro na cabeça durante um assalto, quando saía de um restaurante na zona Este da ilha, acompanhada do marido Ramon Reyes, de 41 anos, natural da República Dominicana, onde o casal passava férias. O ladrão abordou a mulher e roubou-lhe o fio de ouro. Sandra reagiu e o assaltante, que estava armado com uma pistola, disparou um tiro que a matou.
"Foram apenas alguns segundos. Estávamos a entrar no carro quando me apercebi do ladrão. Tentei ir em socorro da minha mulher, mas ele matou-a à minha frente", recorda Ramon.
O marido de Sandra estava armado e ainda tentou alvejar o assaltante. A troca de tiros alertou a polícia e o assassino foi preso.
"Tinha duas filhas e agora fiquei só com uma porque aquele homem roubou-ma. Não é justo", dizia Olívia Valente, mãe da vítima. "Ele não tinha o direito de a matar", lamentava-se.
cm
Sandra Valente, de 37 anos, radicada há vários anos nos Estados Unidos, foi morta com um tiro na cabeça durante um assalto, quando saía de um restaurante na zona Este da ilha, acompanhada do marido Ramon Reyes, de 41 anos, natural da República Dominicana, onde o casal passava férias. O ladrão abordou a mulher e roubou-lhe o fio de ouro. Sandra reagiu e o assaltante, que estava armado com uma pistola, disparou um tiro que a matou.
"Foram apenas alguns segundos. Estávamos a entrar no carro quando me apercebi do ladrão. Tentei ir em socorro da minha mulher, mas ele matou-a à minha frente", recorda Ramon.
O marido de Sandra estava armado e ainda tentou alvejar o assaltante. A troca de tiros alertou a polícia e o assassino foi preso.
"Tinha duas filhas e agora fiquei só com uma porque aquele homem roubou-ma. Não é justo", dizia Olívia Valente, mãe da vítima. "Ele não tinha o direito de a matar", lamentava-se.
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