billshcot
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O menino de apenas onze anos, cujo nome não pode ser divulgado por se tratar de um menor, admitiu ter agredido sexualmente uma menina de apenas seis anos por três vezes (falando-se apenas em contatos corporais) e confirma também ter atacado violentamente a jovem. Tais confissões surgiram no Tribunal de Magistrados de Llandudno – País de Gales.
Na semana passada, quando apresentado ao tribunal de Magistrados de Caernarfon, a criança acusada negou tudo o que havia anteriormente confirmado.
Inicialmente, a advogada de defesa, Nicolas Jones, referiu não haver problemas médicos que pudessem justificar tais comportamentos por parte da criança.
Posteriormente, segundo o 'The Telegraph', o juiz responsável pelo julgamento, Andrew Shaw, afirmou ter havido uma discussão entre os pais do menino, a advogada e o médico que realizou as análises. Desta discussão terá resultado uma mudança nos fundamentos apresentados em tribunal.
No entanto, “depois de muitas e longas discussões com o médico, que a advogada já conhece há muitos anos, tornou-se claro que não havia nada de foro medicinal que pudesse causar este tipo de comportamento no rapaz”.
"Tive uma longa conversa com o menino e com os seus pais e alertei-os para as consequências de uma confissão de culpa assim como de tudo o que não confessar também pode originar. Com base no meu conselho, é que decidiram que o menino se deveria declarar culpado de todas as acusações", disse a Sra. Jones.
O menino foi acompanhado na audiência da passada quinta-feira, pelo seu pai e pela avó.
Sem existirem grandes detalhes do sucedido, o menino terá dito que pediu à criança de seis anos, que mora perto de si em Gwynedd, para que esta o acompanhasse até uma lagoa onde poderiam ver alguns peixes. Aí terá perguntado à menina se queria ter relações sexuais com ele, esta recusou-se e o menino de onze anos terá forçado o ato.
Foi também alegado que a menina foi empurrada para a lagoa – que não tinha muita água.
Os crimes, que aconteceram em agosto passado, vieram à tona quando a menina voltou para casa a chorar, toda molhada e coberta de lama. Foi então que terá contado à mãe o que tinha acontecido.
O juiz aceitou a fiança do menino que ficará em liberdade até à próxima audiência prevista para Março.
cm
Na semana passada, quando apresentado ao tribunal de Magistrados de Caernarfon, a criança acusada negou tudo o que havia anteriormente confirmado.
Inicialmente, a advogada de defesa, Nicolas Jones, referiu não haver problemas médicos que pudessem justificar tais comportamentos por parte da criança.
Posteriormente, segundo o 'The Telegraph', o juiz responsável pelo julgamento, Andrew Shaw, afirmou ter havido uma discussão entre os pais do menino, a advogada e o médico que realizou as análises. Desta discussão terá resultado uma mudança nos fundamentos apresentados em tribunal.
No entanto, “depois de muitas e longas discussões com o médico, que a advogada já conhece há muitos anos, tornou-se claro que não havia nada de foro medicinal que pudesse causar este tipo de comportamento no rapaz”.
"Tive uma longa conversa com o menino e com os seus pais e alertei-os para as consequências de uma confissão de culpa assim como de tudo o que não confessar também pode originar. Com base no meu conselho, é que decidiram que o menino se deveria declarar culpado de todas as acusações", disse a Sra. Jones.
O menino foi acompanhado na audiência da passada quinta-feira, pelo seu pai e pela avó.
Sem existirem grandes detalhes do sucedido, o menino terá dito que pediu à criança de seis anos, que mora perto de si em Gwynedd, para que esta o acompanhasse até uma lagoa onde poderiam ver alguns peixes. Aí terá perguntado à menina se queria ter relações sexuais com ele, esta recusou-se e o menino de onze anos terá forçado o ato.
Foi também alegado que a menina foi empurrada para a lagoa – que não tinha muita água.
Os crimes, que aconteceram em agosto passado, vieram à tona quando a menina voltou para casa a chorar, toda molhada e coberta de lama. Foi então que terá contado à mãe o que tinha acontecido.
O juiz aceitou a fiança do menino que ficará em liberdade até à próxima audiência prevista para Março.
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