billshcot
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Mais de 200 representantes das forças da ordem e cerca de 400 alegados rebeldes foram mortos em 2012 no Cáucaso russo, informam as autoridades regionais.
Segundo o chefe da representação local do Ministério do Interior da Rússia, Serguei Tchentchik, 211 polícias e soldados foram mortos no Cáucaso do Norte, que reúne repúblicas instáveis como Tchetchénia, Daguestão e Inguchétia.
As forças policiais liquidaram 391 presumíveis rebeldes, entre os quais 50 comandantes, acrescentou, citado pelas agências russas. Além disso, 461 rebeldes e cúmplices foram detidos pela polícia.
Tchentchik afirmou que 40 grupos de rebeldes continuam a atuar no Cáucaso do Norte, contando com cerca de 600 membros ativos.
Não obstante as numerosas operações com vista a neutralizá-los, as autoridades reconhecem que "os rebeldes continuam a atrair novos membros".
Estes rebeldes são seguidores de correntes extremistas do Islão e combatem pela separação dessa região da Rússia.
Os analistas atribuem a continuação das atividades da guerrilha separatista ao desemprego e corrupção existentes no Cáucaso, bem como aos excessos das forças da ordem contra os habitantes locais.
cm
Segundo o chefe da representação local do Ministério do Interior da Rússia, Serguei Tchentchik, 211 polícias e soldados foram mortos no Cáucaso do Norte, que reúne repúblicas instáveis como Tchetchénia, Daguestão e Inguchétia.
As forças policiais liquidaram 391 presumíveis rebeldes, entre os quais 50 comandantes, acrescentou, citado pelas agências russas. Além disso, 461 rebeldes e cúmplices foram detidos pela polícia.
Tchentchik afirmou que 40 grupos de rebeldes continuam a atuar no Cáucaso do Norte, contando com cerca de 600 membros ativos.
Não obstante as numerosas operações com vista a neutralizá-los, as autoridades reconhecem que "os rebeldes continuam a atrair novos membros".
Estes rebeldes são seguidores de correntes extremistas do Islão e combatem pela separação dessa região da Rússia.
Os analistas atribuem a continuação das atividades da guerrilha separatista ao desemprego e corrupção existentes no Cáucaso, bem como aos excessos das forças da ordem contra os habitantes locais.
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