billshcot
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Adelaide Ferreira vai saber já amanhã se pode trazer a filha para Lisboa. A cantora vai ser ouvida por um juiz, juntamente com a filha de 15 anos, que provocou um aborto com três comprimidos encomendados na internet.
A jovem está internada na Casa de Retaguarda Paulo Prado, à guarda da Justiça brasileira. Adelaide Ferreira requereu que a filha venha com ela para Portugal. No entanto, o Ministério Público de Mato Grosso, estado do Brasil, onde o aborto é ilegal, propõe que a jovem tenha de fazer serviço comunitário, o que, a confirmar-se, a obrigará a permanecer naquele país durante pelo menos seis meses.
Adelaide Ferreira não consegue ainda falar sobre o caso que envolve a filha, que ali vivia com o namorado: "Ela está bem, com bom aspeto. Fiquei muito aliviada por vê-la, já estou melhor, mas ainda não estou pronta para falar do caso", disse aos jornalistas no dia em que visitou a filha, que se encontra interna-da desde o dia 4 deste mês.
Desde que chegou ao Brasil, a cantora mostra-se abatida. No dia em que foi ouvida pela polícia na Delegacia Especializada do Adolescente, segundo o delegado, "chorou muito" e negou ter ajudado a filha, depois de ter sido acusada de ter estado ao telefone com ela a explicar-lhe como abortar.
cm
A jovem está internada na Casa de Retaguarda Paulo Prado, à guarda da Justiça brasileira. Adelaide Ferreira requereu que a filha venha com ela para Portugal. No entanto, o Ministério Público de Mato Grosso, estado do Brasil, onde o aborto é ilegal, propõe que a jovem tenha de fazer serviço comunitário, o que, a confirmar-se, a obrigará a permanecer naquele país durante pelo menos seis meses.
Adelaide Ferreira não consegue ainda falar sobre o caso que envolve a filha, que ali vivia com o namorado: "Ela está bem, com bom aspeto. Fiquei muito aliviada por vê-la, já estou melhor, mas ainda não estou pronta para falar do caso", disse aos jornalistas no dia em que visitou a filha, que se encontra interna-da desde o dia 4 deste mês.
Desde que chegou ao Brasil, a cantora mostra-se abatida. No dia em que foi ouvida pela polícia na Delegacia Especializada do Adolescente, segundo o delegado, "chorou muito" e negou ter ajudado a filha, depois de ter sido acusada de ter estado ao telefone com ela a explicar-lhe como abortar.
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