billshcot
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Os clientes da Caixa de Crédito Agrícola (CCA) de Penafiel, alvo de um assalto milionário em novembro do ano passado, vão processar o banco.
Os lesados alegam que houve uma quebra de segurança e querem ser indemnizados. Ao todo, revelam os clientes de 30 dos 50 cofres individuais, o assalto terá rendido mais de 20 milhões de euros a um grupo de ladrões sobre o qual não há pistas. E cada uma das vítimas, dizem, guardaria em média "entre 300 e 500 mil euros em dinheiro, barras de ouro e joias".
"Está decidido que vamos avançar para tribunal", afirmou Cristina Alves, uma das clientes da CCA de Penafiel que, na noite de anteontem, se reuniram para chegar a um consenso sobre o advogado a contratar. "O nosso objetivo é sermos ressarcidos por aquilo que nos foi roubado. Houve uma enorme quebra de segurança no banco", atenta.
Também António Duarte, outro dos lesados, critica a forma como os ladrões invadiram a caixa-forte e fugiram sem deixar rasto. "Os contratos referem que o banco não se responsabiliza pelo que possa acontecer aos cofres, mas também dizem que o banco é um local seguro. Porém, como ficou demonstrado, não era", afirma. "Recebemos um telefonema no dia seguinte ao assalto. Depois, alguns clientes também receberam uma carta a dizer que ia ser depositado na sua conta o valor do aluguer do cofre. A partir daí, não houve mais nenhum contacto", sustenta Joaquim Cunha, que critica a atitude da administração do banco.
cm
Os lesados alegam que houve uma quebra de segurança e querem ser indemnizados. Ao todo, revelam os clientes de 30 dos 50 cofres individuais, o assalto terá rendido mais de 20 milhões de euros a um grupo de ladrões sobre o qual não há pistas. E cada uma das vítimas, dizem, guardaria em média "entre 300 e 500 mil euros em dinheiro, barras de ouro e joias".
"Está decidido que vamos avançar para tribunal", afirmou Cristina Alves, uma das clientes da CCA de Penafiel que, na noite de anteontem, se reuniram para chegar a um consenso sobre o advogado a contratar. "O nosso objetivo é sermos ressarcidos por aquilo que nos foi roubado. Houve uma enorme quebra de segurança no banco", atenta.
Também António Duarte, outro dos lesados, critica a forma como os ladrões invadiram a caixa-forte e fugiram sem deixar rasto. "Os contratos referem que o banco não se responsabiliza pelo que possa acontecer aos cofres, mas também dizem que o banco é um local seguro. Porém, como ficou demonstrado, não era", afirma. "Recebemos um telefonema no dia seguinte ao assalto. Depois, alguns clientes também receberam uma carta a dizer que ia ser depositado na sua conta o valor do aluguer do cofre. A partir daí, não houve mais nenhum contacto", sustenta Joaquim Cunha, que critica a atitude da administração do banco.
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