billshcot
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Uma inspeção pedida pelo Ministério da Educação concluiu que não há qualquer irregularidade na venda de senhas em escolas da freguesia da Ramada, no concelho de Odivelas, indica um relatório oficial divulgado neste sábado.
De acordo com o gabinete de comunicação do Ministério da Educação e Ciência, na sequência de uma denúncia do caso pela Junta de Freguesia da Ramada, naquele concelho, foi pedida uma averiguação à Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC).
Esta semana, o presidente da Junta de Freguesia da Ramada, Francisco Bartolomeu, afirmou que existiam casos de crianças nas escolas da sua freguesia que vendiam senhas de refeições para conseguir dinheiro, e que posteriormente o entregavam aos pais.
De acordo com uma síntese do relatório enviado à agência Lusa neste sábado, a IGEC falou com o presidente da Junta de Freguesia e com as direções das escolas do agrupamento, tendo Francisco Bartolomeu referido o caso "como hipotético".
A IGEC apurou que Francisco Bartolomeu "não teve conhecimento formal de nenhum caso de venda de senhas de refeição escolar em concreto".
Por outro lado, as direções das escolas "afirmam que tal venda não seria possível uma vez que os alunos possuem cartão escolar, e as refeições são pagas por meio desse dispositivo, não podendo as senhas ser passadas a terceiros".
A IGEC indica ainda que "o pagamento das refeições e o movimento dos refeitórios é vigiado pelos funcionários das escolas, não tendo sido detetada nenhuma irregularidade".
cm
De acordo com o gabinete de comunicação do Ministério da Educação e Ciência, na sequência de uma denúncia do caso pela Junta de Freguesia da Ramada, naquele concelho, foi pedida uma averiguação à Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC).
Esta semana, o presidente da Junta de Freguesia da Ramada, Francisco Bartolomeu, afirmou que existiam casos de crianças nas escolas da sua freguesia que vendiam senhas de refeições para conseguir dinheiro, e que posteriormente o entregavam aos pais.
De acordo com uma síntese do relatório enviado à agência Lusa neste sábado, a IGEC falou com o presidente da Junta de Freguesia e com as direções das escolas do agrupamento, tendo Francisco Bartolomeu referido o caso "como hipotético".
A IGEC apurou que Francisco Bartolomeu "não teve conhecimento formal de nenhum caso de venda de senhas de refeição escolar em concreto".
Por outro lado, as direções das escolas "afirmam que tal venda não seria possível uma vez que os alunos possuem cartão escolar, e as refeições são pagas por meio desse dispositivo, não podendo as senhas ser passadas a terceiros".
A IGEC indica ainda que "o pagamento das refeições e o movimento dos refeitórios é vigiado pelos funcionários das escolas, não tendo sido detetada nenhuma irregularidade".
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