billshcot
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O Supremo Tribunal de Justiça confirmou a condenação de uma clínica de radiologia de Matosinhos e do seu diretor clínico a pagarem 200 mil euros à mãe de uma criança que nasceu sem braços.
Revela o acórdão que a criança "nunca poderá, de forma independente, ter uma vida normal, mesmo no que se refere à realização das mais básicas tarefas do quotidiano", como a higiene ou alimentação. O bebé nasceu a 26 de novembro de 2006, apresentando outras deformaçõesnos pés e na língua, divulgou a Lusa. O Supremo decidiu que houve "uma conduta ilícita e culposa" por parte dos réus, atribuindo-lhes "erro médico" por as deficiências não serem visionadas nas ecografias.
Numa decisão que confirma o anterior acórdão da Relação do Porto de março, os réus foram ainda condenados a suportarem as despesas clínicas de que a criança necessitar pela vida fora e educação.
cm
Revela o acórdão que a criança "nunca poderá, de forma independente, ter uma vida normal, mesmo no que se refere à realização das mais básicas tarefas do quotidiano", como a higiene ou alimentação. O bebé nasceu a 26 de novembro de 2006, apresentando outras deformaçõesnos pés e na língua, divulgou a Lusa. O Supremo decidiu que houve "uma conduta ilícita e culposa" por parte dos réus, atribuindo-lhes "erro médico" por as deficiências não serem visionadas nas ecografias.
Numa decisão que confirma o anterior acórdão da Relação do Porto de março, os réus foram ainda condenados a suportarem as despesas clínicas de que a criança necessitar pela vida fora e educação.
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