billshcot
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Protestos vão passar da rua para dentro dos estabelecimentos de ensino.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, anunciou este sábado que o sindicato vai levar entre 18 e 22 de fevereiro os protestos sobre o setor às escolas.
"Vamos cobrir de luto as escolas. Estamos de luto por aquilo que estão a fazer ao país", disse no seu discurso de encerramento da manifestação de hoje dos professores em Lisboa que, segundo a organização, juntou mais de 40 mil professores.
O ex-lider da CGTP, Carvalho da Silva, marcou presença durante as intervenções do atual secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e do secretário-geral da Fenprof.
Mário Nogueira disse ainda querer reunir-se com o ministro da Educação, Nuno Crato, porque ele "não pode continuar a fingir que não existe".
Durante a sua intervenção, que durou cerca de 40 minutos, Mário Nogueira disse também que os professores vão juntar-se a um protesto da CGTP marcado para 16 de fevereiro em todas as capitais de distrito e nas regiões autónomas.
A Fenprof anunciou ainda que vai promover uma petição nacional em defesa das funções sociais do Estado.
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O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, anunciou este sábado que o sindicato vai levar entre 18 e 22 de fevereiro os protestos sobre o setor às escolas.
"Vamos cobrir de luto as escolas. Estamos de luto por aquilo que estão a fazer ao país", disse no seu discurso de encerramento da manifestação de hoje dos professores em Lisboa que, segundo a organização, juntou mais de 40 mil professores.
O ex-lider da CGTP, Carvalho da Silva, marcou presença durante as intervenções do atual secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e do secretário-geral da Fenprof.
Mário Nogueira disse ainda querer reunir-se com o ministro da Educação, Nuno Crato, porque ele "não pode continuar a fingir que não existe".
Durante a sua intervenção, que durou cerca de 40 minutos, Mário Nogueira disse também que os professores vão juntar-se a um protesto da CGTP marcado para 16 de fevereiro em todas as capitais de distrito e nas regiões autónomas.
A Fenprof anunciou ainda que vai promover uma petição nacional em defesa das funções sociais do Estado.
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