billshcot
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A Comissão Europeia e a Direcção-Geral da Concorrência não vão ceder aos argumentos de Vítor Gaspar.
As tentativas do Governo de conseguir uma redução nas taxas pagas pelos bancos que pediram ajuda do Estado deverão sair frustradas. Segundo sabe o Diário Económico, a Comissão Europeia, e em concreto a Direcção-Geral da Concorrência, não vai ceder aos argumentos de Vítor Gaspar. As instituições que emitiram títulos de capital contigente (Coco's) subscritos pelo Estado têm de pagar uma taxa mínima de 8,5% sobre o valor da verba injectada e que vai subindo durante a vigência da ajuda estatal. Embora ainda não haja uma resposta definitiva, do lado do Governo, e depois dos contactos feitos com Bruxelas, não se esperam já boas notícias.
No final de Novembro, o ministro das Finanças disse ser sua intenção "a consulta da Comissão Europeia a respeito da remuneração de instrumentos utilizados na recapitalização de bancos". Segundo explicou Gaspar, por altura da divulgação da sexta avaliação da ‘troika', reduzir a factura da banca poderia permitir um financiamento da economia por parte do sector financeiro em melhores condições. Opróprio comunicado conjunto feito então por Bruxelas, BCE e FMIreferia que "o acesso ao crédito em condições razoáveis continua a ser difícil para algumas partes da economia, em particular as empresas exportadoras e as PME".
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As tentativas do Governo de conseguir uma redução nas taxas pagas pelos bancos que pediram ajuda do Estado deverão sair frustradas. Segundo sabe o Diário Económico, a Comissão Europeia, e em concreto a Direcção-Geral da Concorrência, não vai ceder aos argumentos de Vítor Gaspar. As instituições que emitiram títulos de capital contigente (Coco's) subscritos pelo Estado têm de pagar uma taxa mínima de 8,5% sobre o valor da verba injectada e que vai subindo durante a vigência da ajuda estatal. Embora ainda não haja uma resposta definitiva, do lado do Governo, e depois dos contactos feitos com Bruxelas, não se esperam já boas notícias.
No final de Novembro, o ministro das Finanças disse ser sua intenção "a consulta da Comissão Europeia a respeito da remuneração de instrumentos utilizados na recapitalização de bancos". Segundo explicou Gaspar, por altura da divulgação da sexta avaliação da ‘troika', reduzir a factura da banca poderia permitir um financiamento da economia por parte do sector financeiro em melhores condições. Opróprio comunicado conjunto feito então por Bruxelas, BCE e FMIreferia que "o acesso ao crédito em condições razoáveis continua a ser difícil para algumas partes da economia, em particular as empresas exportadoras e as PME".
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