billshcot
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Quase terminava em tragédia a manhã de ontem no serviço de Psiquiatria do Hospital de Faro (HdF). Um utente, que terá recusado ser internado, atacou um médico com gás pimenta e ameaçou vários funcionários. O pior foi evitado a tempo por dois seguranças, que o controlaram. E a seguir, quando as autoridades chegaram, descobriram que o homem escondia uma pistola calibre .22.
O caso ocorreu pelas 11h00, quando o utente, com cerca de 40 anos, estava na Urgência da Psiquiatria. Segundo fonte da PSP, o homem não terá reagido bem às indicações do médico, que o queria internar, e "descontrolou-se". Pegou num spray de gás pimenta que levava e lançou-o. A situação acabou por ser controlada pelos seguranças, que agarraram o homem e chamaram as autoridades.
Ao chegarem, os polícias encontraram munições, que o utente tinha atirado pela janela – e, após revista, descobriram a pistola. "Todos os funcionários correram grave risco de vida e isso está relacionado com a falta de segurança no HdF e, em particular, na Psiquiatria", disse ao CM Francisco Ferreira, o médico que estava de serviço durante o ataque. O clínico não quis especificar a doença do agressor, que acabou por ser internado.
O administrador do HdF, Pedro Nunes, assegura que "o serviço cumpre todas as regras de segurança e conta com o número adequado de funcionários para agir em situações com esta, de contenção de doentes".
cm
O caso ocorreu pelas 11h00, quando o utente, com cerca de 40 anos, estava na Urgência da Psiquiatria. Segundo fonte da PSP, o homem não terá reagido bem às indicações do médico, que o queria internar, e "descontrolou-se". Pegou num spray de gás pimenta que levava e lançou-o. A situação acabou por ser controlada pelos seguranças, que agarraram o homem e chamaram as autoridades.
Ao chegarem, os polícias encontraram munições, que o utente tinha atirado pela janela – e, após revista, descobriram a pistola. "Todos os funcionários correram grave risco de vida e isso está relacionado com a falta de segurança no HdF e, em particular, na Psiquiatria", disse ao CM Francisco Ferreira, o médico que estava de serviço durante o ataque. O clínico não quis especificar a doença do agressor, que acabou por ser internado.
O administrador do HdF, Pedro Nunes, assegura que "o serviço cumpre todas as regras de segurança e conta com o número adequado de funcionários para agir em situações com esta, de contenção de doentes".
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