billshcot
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A Associação Sócio-profissional Independente da Guarda (ASPIG) repudiou neste domingo a forma como o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (FENPROF) se pronunciou sobre a atuação da GNR no acidente da autoestrada A1 no sábado passado.
"É de lamentar o facto do líder da FENPROF fazer crer que existe um nexo de causalidade entre a conduta dos militares e o direito da livre circulação dos autocarros que transportavam os professores para uma manifestação em Lisboa", refere a ASPIG, numa nota, assinada pelo presidente, José Alho.
No sábado, o secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, exigiu explicações ao ministro da Administração Interna (MAI) sobre a atuação da GNR no desbloqueio dos autocarros de professores que ficaram retidos na autoestrada A1 devido a um acidente que envolveu um camião que transportava porcos.
Segundo a FENPROF, cerca de 100 autocarros com 5 mil professores oriundos das regiões norte e centro do país, que se deslocavam a manifestação em Lisboa, "ficaram parados na A1 cerca de duas horas", levando a que o protesto tivesse começado cerca de uma hora depois da hora marcada.
Mário Nogueira criticou a GNR por ter desbloqueado os autocarros dos professores em último lugar.
Na nota, a ASPIG destaca "a forma adequada como os militares da GNR tomaram conta da ocorrência, criando corredores de emergência para a circulação de veículos ligeiros e preterindo o avanço dos veículos pesados", uma vez que, pela sua dimensão, "não teriam numa primeira fase espaço suficiente para poderem continuar a marcha".
cm
"É de lamentar o facto do líder da FENPROF fazer crer que existe um nexo de causalidade entre a conduta dos militares e o direito da livre circulação dos autocarros que transportavam os professores para uma manifestação em Lisboa", refere a ASPIG, numa nota, assinada pelo presidente, José Alho.
No sábado, o secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, exigiu explicações ao ministro da Administração Interna (MAI) sobre a atuação da GNR no desbloqueio dos autocarros de professores que ficaram retidos na autoestrada A1 devido a um acidente que envolveu um camião que transportava porcos.
Segundo a FENPROF, cerca de 100 autocarros com 5 mil professores oriundos das regiões norte e centro do país, que se deslocavam a manifestação em Lisboa, "ficaram parados na A1 cerca de duas horas", levando a que o protesto tivesse começado cerca de uma hora depois da hora marcada.
Mário Nogueira criticou a GNR por ter desbloqueado os autocarros dos professores em último lugar.
Na nota, a ASPIG destaca "a forma adequada como os militares da GNR tomaram conta da ocorrência, criando corredores de emergência para a circulação de veículos ligeiros e preterindo o avanço dos veículos pesados", uma vez que, pela sua dimensão, "não teriam numa primeira fase espaço suficiente para poderem continuar a marcha".
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