billshcot
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Foi horrível. Acordei com o telemóvel, depois ouvi um grande estrondo na sala. Quando lá cheguei, só vi fumo, nem deu para perceber de onde vinha o fogo", contou ao CM Carla Lopes, de 36 anos, que não ganhou para o susto quando um incêndio deflagrou ontem, às 11h45, na sala do seu apartamento, no segundo andar de um prédio da rua Carlos Teixeira, em Vieira do Minho.
Carla dormia no quarto com a filha, de nove meses, quando, minutos antes do incêndio, foi acordada por um telefonema. "A chamada é que nos acordou, senão eu e a Matilde já cá não estávamos", acrescentou a engenheira industrial, que, após a explosão, só teve tempo de pegar na filha e fugir para a varanda. O fumo causado pelo incêndio, que terá começado na televisão da sala, espalhou-se pela casa e por outros andares, obrigando os bombeiros de Vieira do Minho a retirarem também um casal de idosos que mora no 4º andar. "Foi um susto enorme, um trauma!", disse Ermezinda Pereira, 80 anos, que teve de ser retirada, juntamente com o marido, pelo elevador. "Os bombeiros queriam usar a grua, mas o meu marido está numa cadeira de rodas, tem o corpo paralisado e tivemos de arriscar pelo elevador", descreveu.
Já Carla Lopes e a filha tiveram de ser salvas com recurso a grua. "Isso também foi um tormento, porque eu tenho vertigens, mas os bombeiros foram impecáveis", contou, aliviada, ao CM .
A investigação das causas do fogo está a cargo da GNR de Vieira do Minho, que também esteve no local.
cm
Carla dormia no quarto com a filha, de nove meses, quando, minutos antes do incêndio, foi acordada por um telefonema. "A chamada é que nos acordou, senão eu e a Matilde já cá não estávamos", acrescentou a engenheira industrial, que, após a explosão, só teve tempo de pegar na filha e fugir para a varanda. O fumo causado pelo incêndio, que terá começado na televisão da sala, espalhou-se pela casa e por outros andares, obrigando os bombeiros de Vieira do Minho a retirarem também um casal de idosos que mora no 4º andar. "Foi um susto enorme, um trauma!", disse Ermezinda Pereira, 80 anos, que teve de ser retirada, juntamente com o marido, pelo elevador. "Os bombeiros queriam usar a grua, mas o meu marido está numa cadeira de rodas, tem o corpo paralisado e tivemos de arriscar pelo elevador", descreveu.
Já Carla Lopes e a filha tiveram de ser salvas com recurso a grua. "Isso também foi um tormento, porque eu tenho vertigens, mas os bombeiros foram impecáveis", contou, aliviada, ao CM .
A investigação das causas do fogo está a cargo da GNR de Vieira do Minho, que também esteve no local.
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