billshcot
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Surpreendida por um ladrão quando fechava o cabeleireiro, na rua 16 de Maio, em Oliveira de Azeméis, Alexandra Magno acredita que o assaltante não hesitaria em matá-la, caso não lhe tivesse dado todo o dinheiro que tinha – cerca de 1400 euros.
"Ele tinha uma faca encostada ao meu pescoço e eu só lhe pedia por favor para não me matar porque tenho uma filha pequena para criar e ela precisa muito de mim", recordou ao CM Alexandra Magno, proprietária do estabelecimento. O assalto ocorreu às 20h50 de sábado, numa altura em que não havia movimento na rua. Alexandra estava a vestir o casaco, atrás do armário que separa a receção do salão de cabeleireiro e estética, quando sentiu alguém a agarrá--la e encostar-lhe a lâmina de uma faca ao pescoço.
"Ele esperou que as quatro funcionárias saíssem para me atacar", explicou a vítima. "Cala-te ou limpo-te o sebo. Passa para cá o dinheiro", ameaçou o assaltante.
Alexandra começou por ficar petrificada. Depois, ainda tentou enganar o ladrão, dizendo que não tinha dinheiro, mas, quando sentiu, a lâmina fria quase a cortar-lhe a garganta, entregou-lhe todo o dinheiro. "Se não lhe desse tudo o que tinha, ele matava-me ali, sem dó nem piedade. Vi a minha vida presa por um fio", acrescentou Alexandra, ainda atemorizada. "Não há policiamento e os comerciantes estão vulneráveis, principalmente na hora do fecho. Neste momento, tenho muito medo", criticou.
A GNR investiga o caso.
cm
"Ele tinha uma faca encostada ao meu pescoço e eu só lhe pedia por favor para não me matar porque tenho uma filha pequena para criar e ela precisa muito de mim", recordou ao CM Alexandra Magno, proprietária do estabelecimento. O assalto ocorreu às 20h50 de sábado, numa altura em que não havia movimento na rua. Alexandra estava a vestir o casaco, atrás do armário que separa a receção do salão de cabeleireiro e estética, quando sentiu alguém a agarrá--la e encostar-lhe a lâmina de uma faca ao pescoço.
"Ele esperou que as quatro funcionárias saíssem para me atacar", explicou a vítima. "Cala-te ou limpo-te o sebo. Passa para cá o dinheiro", ameaçou o assaltante.
Alexandra começou por ficar petrificada. Depois, ainda tentou enganar o ladrão, dizendo que não tinha dinheiro, mas, quando sentiu, a lâmina fria quase a cortar-lhe a garganta, entregou-lhe todo o dinheiro. "Se não lhe desse tudo o que tinha, ele matava-me ali, sem dó nem piedade. Vi a minha vida presa por um fio", acrescentou Alexandra, ainda atemorizada. "Não há policiamento e os comerciantes estão vulneráveis, principalmente na hora do fecho. Neste momento, tenho muito medo", criticou.
A GNR investiga o caso.
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