billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Estava visivelmente desnorteado, deambulava na rua sem destino. Parecia perdido, e dois militares da GNR, em Ourém, perguntaram o que se passava. Carlos Vareta, 47 anos, contou que, horas antes, na Gafanha da Nazaré, Ílhavo, tinha regado o corpo do irmão com gasolina e incendiado a casa. Não sabia se o matara – presumia que sim – e por isso fugira.
Eram quase 12h00 de ontem. A GNR falou com a PJ e percebeu do que se tratava. Carlos tinha atacado a casa dos familiares, situada na rua Afonso Albuquerque, na Gafanha da Nazaré, pelas 23h00 de anteontem. Regara o irmão com gasolina, aproveitando o facto de ele estar a dormir, e depois incendiara o corpo da vítima. Carlos confessou tudo aos inspetores da Polícia Judiciária. Detido ao final da tarde, poderá ainda hoje ser ouvido por um juiz. Será indiciado por homicídio e por fogo posto.
"Foi muito rápido e não tive tempo para ir em socorro do meu irmão Francisco, de 44 anos. O Carlos entrou no quarto onde dormíamos, regou-o com gasolina e incendiou-o. Ele ficou logo a arder e eu fugi para não morrer também ali", contou ontem ao CM António, que dormia ao lado do irmão numa outra cama.
"Ele disse que ia matar quem lhe cortou o cabo que lhe dava a eletricidade para a casa e cumpriu", afirmou Isalinda, irmã da vítima e do homicida. As desavenças entre Carlos, os irmãos e a mãe são antigas. Em maio do ano passado, o homicida foi condenado a uma pena suspensa por agredir uma irmã e ameaçá-la com pistola. Desde então, jurou vingança.
"Ele disse que nos havia de matar. A partir daí, vivemos aterrorizados", conta a irmã Isalinda. No sábado passado, Carlos Vareta terá lançado fogo à sua própria casa e fugiu. Já não era visto nas redondezas desde essa altura.
cm
Eram quase 12h00 de ontem. A GNR falou com a PJ e percebeu do que se tratava. Carlos tinha atacado a casa dos familiares, situada na rua Afonso Albuquerque, na Gafanha da Nazaré, pelas 23h00 de anteontem. Regara o irmão com gasolina, aproveitando o facto de ele estar a dormir, e depois incendiara o corpo da vítima. Carlos confessou tudo aos inspetores da Polícia Judiciária. Detido ao final da tarde, poderá ainda hoje ser ouvido por um juiz. Será indiciado por homicídio e por fogo posto.
"Foi muito rápido e não tive tempo para ir em socorro do meu irmão Francisco, de 44 anos. O Carlos entrou no quarto onde dormíamos, regou-o com gasolina e incendiou-o. Ele ficou logo a arder e eu fugi para não morrer também ali", contou ontem ao CM António, que dormia ao lado do irmão numa outra cama.
"Ele disse que ia matar quem lhe cortou o cabo que lhe dava a eletricidade para a casa e cumpriu", afirmou Isalinda, irmã da vítima e do homicida. As desavenças entre Carlos, os irmãos e a mãe são antigas. Em maio do ano passado, o homicida foi condenado a uma pena suspensa por agredir uma irmã e ameaçá-la com pistola. Desde então, jurou vingança.
"Ele disse que nos havia de matar. A partir daí, vivemos aterrorizados", conta a irmã Isalinda. No sábado passado, Carlos Vareta terá lançado fogo à sua própria casa e fugiu. Já não era visto nas redondezas desde essa altura.
cm