billshcot
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Os deputados da maioria PSD/CDS-PP querem seguir a pista do tráfico de armas e fiscalizar o extinto Fundo de Defesa Ultramar na comissão de inquérito à tragédia de Camarate, que vitimou, em 1980, o então primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro (PSD), e o ministro da Defesa, Adelino Amaro da Costa (CDS).
"Interessa-nos que recordem declarações que já fizeram sobre terem conhecimento direto de que o antigo ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa estava preocupado com o tráfico de armas", disse ontem o deputado do CDS-PP José Ribeiro e Castro, justificando a audição de Freitas do Amaral e Castro Caldas, dois ex-ministros que serão ouvidos na comissão.
Nuno Melo e Marcelo Rebelo de Sousa também serão chamados a pedido da coligação. O requerimento foi aprovado ontem por unanimidade e as audições começam na próxima semana, em data ainda a definir.
O deputado centrista Ribeiro e Castro acrescenta ao CM que tem a intenção de pedir a audição do antigo ex-presidente da República Ramalho Eanes. "Estamos em dívida com o general Ramalho Eanes", frisou, recordando que o antigo chefe de Estado manifestou o desejo de falar à comissão no último inquérito. Devido às eleições antecipadas, em junho de 2011, a audição nunca se concretizou. Por isso, o parlamentar prevê que a comissão possa fazer o pedido de audição no final dos trabalhos. O seu depoimento pode ser crucial sobre o Fundo do Ultramar.
cm
"Interessa-nos que recordem declarações que já fizeram sobre terem conhecimento direto de que o antigo ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa estava preocupado com o tráfico de armas", disse ontem o deputado do CDS-PP José Ribeiro e Castro, justificando a audição de Freitas do Amaral e Castro Caldas, dois ex-ministros que serão ouvidos na comissão.
Nuno Melo e Marcelo Rebelo de Sousa também serão chamados a pedido da coligação. O requerimento foi aprovado ontem por unanimidade e as audições começam na próxima semana, em data ainda a definir.
O deputado centrista Ribeiro e Castro acrescenta ao CM que tem a intenção de pedir a audição do antigo ex-presidente da República Ramalho Eanes. "Estamos em dívida com o general Ramalho Eanes", frisou, recordando que o antigo chefe de Estado manifestou o desejo de falar à comissão no último inquérito. Devido às eleições antecipadas, em junho de 2011, a audição nunca se concretizou. Por isso, o parlamentar prevê que a comissão possa fazer o pedido de audição no final dos trabalhos. O seu depoimento pode ser crucial sobre o Fundo do Ultramar.
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