billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Desde que nascem, as ideias passam por algumas etapas antes de poderem partir à procura de clientes e retorno financeiro.
A maioria nasce nas universidades, onde permanecem incubadas, muitas vezes, durante vários anos. Antes de darem o salto, precisam de financiamento e de parceiros.
1.ONDE NASCEM AS IDEIAS?
Muitas vezes, nas salas de aula das universidades, que têm cada vez mais clubes de empreendedorismo e disciplinas vocacionadas para estimular a inovação e as novas ideias. Existem também, fora das universidades, organizações que promovem a inovação e o empreendedorismo e, cada vez mais, vários prémios para incentivar a que nasçam mais ideias e projectos.
2.ONDE INSTALAR E ACELERAR A MINHA IDEIA?
Existem várias organizações de apoio e incentivo ao empreendedorismo e de aceleração de ‘start ups'.São também cada vez mais as incubadoras, nalguns casos associadas às universidades, mas não só, que permitem a essas ideias crescerem e tornarem-se projectos com consistência e partirem para a comercialização.
4.ONDE PROCURAR APOIO FINANCEIRO?
Foram lançados concursos no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio recentemente aprovados em mais de 542 milhões de euros. Deste total, parte é para a inovação produtiva em diversos sectores, empreendedorismo qualificado, a criação de núcleos de I&D dentro das empresas, registo e licenciamento de patentes, cursos para incentivar as empresas a participarem nos programas europeus de I&D. Ocapital de risco e os ‘business angels' são grandes "amigos" das ‘start ups' como suporte financeiro para darem o salto.
5.QUAIS OS APOIOS PÚBLICOS DISPONÍVEIS?
Os empreendedores contam hoje com uma série de incentivos públicos que começam ainda antes de a empresa nascer. Um deles é o ‘Passaporte para o Empreendedorismo', dirigido a jovens licenciados até 30 anos que queiram desenvolver um projecto empresarial: além de assistência técnica e financeira, este apoio envolve uma bolsa mensal, facilitação no acesso a crédito e ainda o acompanhamento por uma rede de mentores que ajudam a desenvolver a ideia de negócio. Numa fase posterior, uma empresa recém-criada pode candidatar-se ao ‘Vale Empreendedorismo', que pode ir até 15 mil euros, para suportar os passos iniciais do negócio (como desenvolver um plano de negócio ou pedir um estudo de mercado). Há ainda mecanismos de suporte ao financiamento, através de capital de risco, como os que são disponibilizados pelo ‘Portugal Ventures', entre os quais se destaca o ‘Programa de Ignição' - em alguns casos, o investimento em capital de risco pode ir até 50 mil euros. Existe ainda uma rede nacional de incubadoras, em parceria com universidades, que identifica os projectos com maior potencial e capacidade para serem financiados numa fase de ‘start-up', através da iniciativa ‘Mais Empresas'. [Mais informação sobre estes e outros apoios pode ser encontrada através do Ministério da Economia e da secretaria de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação].
de
A maioria nasce nas universidades, onde permanecem incubadas, muitas vezes, durante vários anos. Antes de darem o salto, precisam de financiamento e de parceiros.
1.ONDE NASCEM AS IDEIAS?
Muitas vezes, nas salas de aula das universidades, que têm cada vez mais clubes de empreendedorismo e disciplinas vocacionadas para estimular a inovação e as novas ideias. Existem também, fora das universidades, organizações que promovem a inovação e o empreendedorismo e, cada vez mais, vários prémios para incentivar a que nasçam mais ideias e projectos.
2.ONDE INSTALAR E ACELERAR A MINHA IDEIA?
Existem várias organizações de apoio e incentivo ao empreendedorismo e de aceleração de ‘start ups'.São também cada vez mais as incubadoras, nalguns casos associadas às universidades, mas não só, que permitem a essas ideias crescerem e tornarem-se projectos com consistência e partirem para a comercialização.
4.ONDE PROCURAR APOIO FINANCEIRO?
Foram lançados concursos no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio recentemente aprovados em mais de 542 milhões de euros. Deste total, parte é para a inovação produtiva em diversos sectores, empreendedorismo qualificado, a criação de núcleos de I&D dentro das empresas, registo e licenciamento de patentes, cursos para incentivar as empresas a participarem nos programas europeus de I&D. Ocapital de risco e os ‘business angels' são grandes "amigos" das ‘start ups' como suporte financeiro para darem o salto.
5.QUAIS OS APOIOS PÚBLICOS DISPONÍVEIS?
Os empreendedores contam hoje com uma série de incentivos públicos que começam ainda antes de a empresa nascer. Um deles é o ‘Passaporte para o Empreendedorismo', dirigido a jovens licenciados até 30 anos que queiram desenvolver um projecto empresarial: além de assistência técnica e financeira, este apoio envolve uma bolsa mensal, facilitação no acesso a crédito e ainda o acompanhamento por uma rede de mentores que ajudam a desenvolver a ideia de negócio. Numa fase posterior, uma empresa recém-criada pode candidatar-se ao ‘Vale Empreendedorismo', que pode ir até 15 mil euros, para suportar os passos iniciais do negócio (como desenvolver um plano de negócio ou pedir um estudo de mercado). Há ainda mecanismos de suporte ao financiamento, através de capital de risco, como os que são disponibilizados pelo ‘Portugal Ventures', entre os quais se destaca o ‘Programa de Ignição' - em alguns casos, o investimento em capital de risco pode ir até 50 mil euros. Existe ainda uma rede nacional de incubadoras, em parceria com universidades, que identifica os projectos com maior potencial e capacidade para serem financiados numa fase de ‘start-up', através da iniciativa ‘Mais Empresas'. [Mais informação sobre estes e outros apoios pode ser encontrada através do Ministério da Economia e da secretaria de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação].
de