billshcot
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As Euribor estão em máximos de três meses e tudo indica que a partir do segundo trimestre os portugueses comecem a sentir uma subida das prestações da casa.
A factura do crédito à habitação dos portugueses nunca foi tão baixa como em 2012. Mas, essa tendência de queda não deverá manter-se durante muito mais tempo. Desde os mínimos históricos registados em Dezembro do ano passado, os principais indexantes utilizados para o cálculo das prestações do crédito à habitação têm vindo gradualmente a aumentar. Apesar destes incrementos ainda não se reflectirem numa subida de encargos nas revisões de Fevereiro das prestação (ver texto ao lado), é de esperar que ao longo deste ano ocorram subidas graduais nos encargos mensais com o crédito à habitação. A boa notícia, sobretudo, para os portugueses que têm de fazer face a orçamentos cada vez mais apertados, é que não são esperados agravamentos significativos em 2013.
Os sinais de inversão de tendência de juros foram notórios, sobretudo nos últimos dias, com as taxas Euribor a atingirem máximos de três meses. Os futuros sobre as taxas Euribor também apontam para que, ao longo deste ano, essa tendência de subida se mantenha. Com base no comportamento dos contratos de Forward Rate Agreement (FRA), o mercado antevê que, no final de 2013, a Euribor a três meses esteja nos 0,535%. Ou seja, mais do dobro face aos 0,226% a que este indexante se encontra actualmente.
pw
A factura do crédito à habitação dos portugueses nunca foi tão baixa como em 2012. Mas, essa tendência de queda não deverá manter-se durante muito mais tempo. Desde os mínimos históricos registados em Dezembro do ano passado, os principais indexantes utilizados para o cálculo das prestações do crédito à habitação têm vindo gradualmente a aumentar. Apesar destes incrementos ainda não se reflectirem numa subida de encargos nas revisões de Fevereiro das prestação (ver texto ao lado), é de esperar que ao longo deste ano ocorram subidas graduais nos encargos mensais com o crédito à habitação. A boa notícia, sobretudo, para os portugueses que têm de fazer face a orçamentos cada vez mais apertados, é que não são esperados agravamentos significativos em 2013.
Os sinais de inversão de tendência de juros foram notórios, sobretudo nos últimos dias, com as taxas Euribor a atingirem máximos de três meses. Os futuros sobre as taxas Euribor também apontam para que, ao longo deste ano, essa tendência de subida se mantenha. Com base no comportamento dos contratos de Forward Rate Agreement (FRA), o mercado antevê que, no final de 2013, a Euribor a três meses esteja nos 0,535%. Ou seja, mais do dobro face aos 0,226% a que este indexante se encontra actualmente.
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