billshcot
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Armindo Castro, de 27 anos, sempre teve uma relação muito afastada com a tia paterna, Odete, que se agravou após a morte do pai no início do ano passado. Desde essa altura, o estudante de criminologia e a mãe tinham várias discussões com a idosa, de 73 anos, a propósito da herança. Na noite de 29 de março, o jovem foi à casa da tia, em Joane, Famalicão, onde discutiram novamente. Odete insultou a mãe de Armindo e tentou evitar que aquele saísse da sua casa. O estudante empurrou-a e, furioso, asfixiou-a até à morte com uma almofada. Está agora acusado de homicídio simples e será julgado em breve.
Na acusação, a que o CM teve ontem acesso, o Ministério Público defende que Armindo Castro, que está em prisão preventiva, não planeou a morte da tia. Terá sido, sim, um ato de loucura, motivado por uma nova discussão sobre questões relacionadas com a herança e pelos insultos que a idosa dirigia com frequência à mãe do homicida.
"Algum tempo antes do crime, a vítima ligou à mãe do arguido acusando-a de ser uma ladra e de ter vendido madeira de um terreno que pertencia à herança, sem prestar contas. Acusou-a ainda de ser uma mulher de má vida e de só querer o dinheiro da família", diz a acusação. E Armindo conhecia toda a a situação.
Armindo Castro, que estudava na Cespu de Gandra, em Paredes, foi a casa da tia no dia do homicídio a mando da mãe, para saber se teria de pagar impostos de um terreno que fazia parte da herança. A discussão rapidamente terminou em tragédia. "O arguido desferiu pelo menos um empurrão na sua tia, fazendo com que esta caísse. Depois, pegou numa almofada e asfixiou-a", diz a acusação do MP.
Após o crime, o arguido revirou toda a casa para tentar simular um assalto. Foi apanhado em junho pela Judiciária do Porto.
cm
Na acusação, a que o CM teve ontem acesso, o Ministério Público defende que Armindo Castro, que está em prisão preventiva, não planeou a morte da tia. Terá sido, sim, um ato de loucura, motivado por uma nova discussão sobre questões relacionadas com a herança e pelos insultos que a idosa dirigia com frequência à mãe do homicida.
"Algum tempo antes do crime, a vítima ligou à mãe do arguido acusando-a de ser uma ladra e de ter vendido madeira de um terreno que pertencia à herança, sem prestar contas. Acusou-a ainda de ser uma mulher de má vida e de só querer o dinheiro da família", diz a acusação. E Armindo conhecia toda a a situação.
Armindo Castro, que estudava na Cespu de Gandra, em Paredes, foi a casa da tia no dia do homicídio a mando da mãe, para saber se teria de pagar impostos de um terreno que fazia parte da herança. A discussão rapidamente terminou em tragédia. "O arguido desferiu pelo menos um empurrão na sua tia, fazendo com que esta caísse. Depois, pegou numa almofada e asfixiou-a", diz a acusação do MP.
Após o crime, o arguido revirou toda a casa para tentar simular um assalto. Foi apanhado em junho pela Judiciária do Porto.
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