billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Saltou para apanhar a bola e caiu no chão, inanimado. João Pedro Castro, 13 anos, estava na aula de Educação Física, na Escola Dr. Joaquim Magalhães, em Faro, quando entrou em paragem cardiorrespiratória. Dois professores tentaram várias manobras de reanimação até à chegada do INEM. No entanto, o jovem acabou por sofrer acidentes vasculares cerebrais (AVC) isquémicos agudos, que lhe deixaram sequelas neurológicas.
O caso aconteceu a 13 de dezembro. Hoje, devido à prolongada paragem cardiorrespiratória, João Pedro não fala, ficou com o rosto paralisado, os membros do lado esquerdo atrofiados e a capacidade de mastigar afetada.
Depois de reanimado pelo INEM, o jovem foi transportado para o Hospital de Faro. Ficou internado sete dias, sendo depois transportado para o Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, para colocação de um cardiodesfibrilhador implantável (CDI).
João teve alta a 14 de janeiro, e aguarda agora consulta para iniciar fisioterapia intensiva no Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.
Com o filho acamado, Olga Silva responsabiliza o INEM por considerar que "a assistência demorou muito tempo a chegar" e apresentou queixa no Ministério Público. A mãe de João critica ainda a escola, ao considerar "inaceitável" que não exista um desfibrilhador.
Ao CM, a escola garantiu que não é obrigatório ter um desfibrilhador e que "o jovem está vivo graças aos dois professores corajosos, que realizaram o suporte básico de vida". O INEM, por seu lado, garante que o alerta, com base no registo, foi dado às 16h35 e a chegada da equipa médica aconteceu às 16h43.
cm
O caso aconteceu a 13 de dezembro. Hoje, devido à prolongada paragem cardiorrespiratória, João Pedro não fala, ficou com o rosto paralisado, os membros do lado esquerdo atrofiados e a capacidade de mastigar afetada.
Depois de reanimado pelo INEM, o jovem foi transportado para o Hospital de Faro. Ficou internado sete dias, sendo depois transportado para o Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, para colocação de um cardiodesfibrilhador implantável (CDI).
João teve alta a 14 de janeiro, e aguarda agora consulta para iniciar fisioterapia intensiva no Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.
Com o filho acamado, Olga Silva responsabiliza o INEM por considerar que "a assistência demorou muito tempo a chegar" e apresentou queixa no Ministério Público. A mãe de João critica ainda a escola, ao considerar "inaceitável" que não exista um desfibrilhador.
Ao CM, a escola garantiu que não é obrigatório ter um desfibrilhador e que "o jovem está vivo graças aos dois professores corajosos, que realizaram o suporte básico de vida". O INEM, por seu lado, garante que o alerta, com base no registo, foi dado às 16h35 e a chegada da equipa médica aconteceu às 16h43.
cm