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Póvoa do Lanhoso : Afogada em riacho

billshcot

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Nov 10, 2010
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"Ainda nem estou em mim. Como é que é possível alguém morrer num sítio destes", questionava, incrédula, Isabel Martins, amiga de Maria Júlia Cunha, de 57 anos, encontrada ontem, sem vida, num pequeno riacho no lugar de Ínsua, em Moure, Póvoa de Lanhoso. Por não haver indícios de crime, o Delegado de Saúde autorizou o levantamento do cadáver para o gabinete de medicina legal de Braga. A mulher deixa cinco filhos e quatro netos.

Pouco passava das 12h30 de ontem quando a filha mais nova de Maria Júlia a encontrou deitada de bruços dentro do curso de água, no Lugar de Ínsua. Em desespero, a jovem alertou os bombeiros, que já encontraram a mulher sem vida. Maria Júlia usava aquele atalho diariamente para ir até à quinta onde ajudava nos trabalhos agrícolas. Terá caído na água quando tentava passar por baixo de uma vedação, ontem à noite, a cerca de 500 metros de casa, na freguesia de Águas Santas, quando regressava de mais um dia de trabalho.

"Ela não regressou a casa ontem [anteontem] à noite e os filhos ainda andaram por aí à procura dela, mas só hoje [ontem] a encontraram, infelizmente já morta", lamentou a amiga Isabel, que ajudou Maria Júlia a criar os cinco filhos. Os bombeiros, apoiados por uma equipa médica, ainda foram ao local, mas apenas certificaram o óbito. O cadáver foi removido, cerca das 14h30, para o Gabinete médico-legal de Braga, onde hoje deverá ser autopsiado.

A GNR tomou conta da ocorrência.

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