billshcot
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Ao perceber que o armazém de que era proprietário, na zona industrial da Varziela, em Vila do Conde, estava tomado pelas chamas, ontem de madrugada, o comerciante chinês, de 28 anos, só teve tempo de saltar pela janela do primeiro andar. Ao cair no chão, ficou com traumatismos nos tornozelos. Também dois bombeiros sofreram ferimentos nas pernas e braços após uma botija de gás ter explodido.
O incêndio, que deflagrou às 04h06, destruiu todo o pavilhão, onde estavam milhares de peças de roupa e calçado para revenda. Na operação de rescaldo, já pelas 08h00, dois bombeiros foram surpreendidos pela explosão de uma botija de gás. Pedro Roque, 28 anos, e Nuno Silva, de 30, sofrerem ferimentos nos braços e nas pernas. Queixavam-se também dos ouvidos. Foram internados no hospital da Póvoa. "Sabíamos que havia duas botijas no local e lançámos muita água para onde nos disseram que elas estavam. Porém, havia outra por entre os escombros que rebentou. Três bombeiros que estavam a cerca de três metros ficaram feridos. Estavam mais cinco operacionais dentro do pavilhão", disse Joaquim Moreira, comandante dos Bombeiros de Vila do Conde.
Devido à dimensão do incêndio - cujas causas se desconhecem e que ameaçava propagar--se aos dois armazéns contíguos -, os bombeiros necessitaram de pedir ajuda a outras corporações: Maia, Trofa e Póvoa de Varzim.
cm
O incêndio, que deflagrou às 04h06, destruiu todo o pavilhão, onde estavam milhares de peças de roupa e calçado para revenda. Na operação de rescaldo, já pelas 08h00, dois bombeiros foram surpreendidos pela explosão de uma botija de gás. Pedro Roque, 28 anos, e Nuno Silva, de 30, sofrerem ferimentos nos braços e nas pernas. Queixavam-se também dos ouvidos. Foram internados no hospital da Póvoa. "Sabíamos que havia duas botijas no local e lançámos muita água para onde nos disseram que elas estavam. Porém, havia outra por entre os escombros que rebentou. Três bombeiros que estavam a cerca de três metros ficaram feridos. Estavam mais cinco operacionais dentro do pavilhão", disse Joaquim Moreira, comandante dos Bombeiros de Vila do Conde.
Devido à dimensão do incêndio - cujas causas se desconhecem e que ameaçava propagar--se aos dois armazéns contíguos -, os bombeiros necessitaram de pedir ajuda a outras corporações: Maia, Trofa e Póvoa de Varzim.
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