billshcot
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Investimento vai voltar a cair este ano, acompanhando a tendência de quebra da procura interna.
As restrições de crédito bancário não são o principal entrave ao investimento, mas andam lá perto. De tal forma que mais de dois terços do investimento empresarial em 2013 - que vai voltar a cair, depois de uma quebra superior a 26% no ano passado - será feito através do recurso ao autofinanciamento.
No relatório da sexta revisão ao memorando de entendimento português, o FMI voltou a enfatizar o papel determinante do investimento para o sucesso do programa. No entanto, as perspectivas continuam a não ser as melhores.
De acordo com o Inquérito de Conjuntura ao Investimento, divulgado ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a formação bruta de capital fixo vai voltar a recuar 4,2% este ano, depois da quebra de 26,4% registada em 2012.
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As restrições de crédito bancário não são o principal entrave ao investimento, mas andam lá perto. De tal forma que mais de dois terços do investimento empresarial em 2013 - que vai voltar a cair, depois de uma quebra superior a 26% no ano passado - será feito através do recurso ao autofinanciamento.
No relatório da sexta revisão ao memorando de entendimento português, o FMI voltou a enfatizar o papel determinante do investimento para o sucesso do programa. No entanto, as perspectivas continuam a não ser as melhores.
De acordo com o Inquérito de Conjuntura ao Investimento, divulgado ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a formação bruta de capital fixo vai voltar a recuar 4,2% este ano, depois da quebra de 26,4% registada em 2012.
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