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Remodelação em cerimónia relâmpago

billshcot

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Nov 10, 2010
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Sem atrasos, o Presidente da República deu ontem, às 17h00, início à cerimónia que, no Palácio de Belém, confirmou a substituição de seis secretários de Estado e a criação de uma nova pasta. Dez minutos depois, sem discursos, com tempo apenas para os cumprimentos da praxe, Cavaco Silva deixou a sala, seguido do primeiro-ministro, Passos Coelho, que assistiu à maior remodelação do seu Governo no último ano e sete meses.

Apontado como um dos novos trunfos na equipa do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que assistiu à sessão, o novo secretário de Estado do Emprego, Pedro Roque, traçou logo ontem a estratégia de trabalho, que passará pela concertação social e o diálogo tripartido. "O compromisso é importante para lançar as bases do crescimento económico e o crescimento económico é determinante para a criação de emprego e a inversão deste ciclo recessivo", diz o até agora dirigente dos Trabalhadores Sociais Democratas (TSD).

Na cerimónia estiveram ainda os ministros Vítor Gaspar, Paulo Portas, Miguel Relvas, Miguel Macedo, Pedro Mota Soares e Assunção Cristas.

Ligação ao BPN incomoda CDS

A nomeação do secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Franquelim Alves, está a gerar polémica. Fontes do CDS frisam ao CM a surpresa pela escolha de alguém com ligações à SLN, antiga dona do BPN. O eurodeputado Nuno Melo e vice-presidente do partido não quis comentar o caso na TVI 24, mas lembra que foi com ele que Franquelim Alves foi chamado ao Parlamento, na primeira comissão de inquérito ao BPN. Oficialmente, o CDS não comenta. Franquelim Alves diz que está "perfeitamente tranquilo" apesar da polémica em torno da sua passagem pela SLN. O PCP reclamou ontem ao chefe de Estado que não conferisse posse ao novo governante. Franquelim Alves assegurou, porém, à Lusa, que "é uma falsa questão" porque sempre se pautou pelo "rigor e exigência".

Em 2009, Franquelim Alves disse aos deputados que não se transmitiu, de imediato, ao Banco de Portugal as perdas do grupo por prudência. O BE arrasou a escolha.

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