billshcot
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O Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, está a construir e a equipar dois quartos de pressão positiva, destinados a crianças com doenças graves, graças à verba angariada na campanha ‘Arredonda’: 900 mil euros. O valor recolhido vai permitir ainda a substituição de equipamentos e a realização de obras de renovação de uma enfermaria no hospital.
"Com a criação dos quartos, a substituição de equipamentos obsoletos e a renovação de uma enfermaria estamos a melhorar a qualidade da assistência prestada às crianças", sublinhou Gonçalo Cordeiro Ferreira, diretor da Pediatria Médica do hospital, durante a apresentação do novo espaço, que contou com a presença da apresentadora Fátima Lopes.
Apesar de estar prevista a transferência dos serviços, em 2016, para o futuro Hospital Oriental de Lisboa, as obras justificam--se. "Três anos é uma eternidade para quem está doente", referiu o responsável clínico.
Os novos quartos de pressão positiva, individuais, evitam a transferência das crianças internadas no D. Estefânia para o Instituto Português de Oncologia de Lisboa. Os quartos visam o isolamento de crianças com poucas defesas imunitárias como forma de proteção, porque não podem estar expostas ao ambiente devido à probabilidade de poderem contraírem infeções e verem agravado o seu estado de saúde. Nestas situações estão as crianças que estão a fazer tratamento oncológico ou a aguardar por um transplante de medula óssea.
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"Com a criação dos quartos, a substituição de equipamentos obsoletos e a renovação de uma enfermaria estamos a melhorar a qualidade da assistência prestada às crianças", sublinhou Gonçalo Cordeiro Ferreira, diretor da Pediatria Médica do hospital, durante a apresentação do novo espaço, que contou com a presença da apresentadora Fátima Lopes.
Apesar de estar prevista a transferência dos serviços, em 2016, para o futuro Hospital Oriental de Lisboa, as obras justificam--se. "Três anos é uma eternidade para quem está doente", referiu o responsável clínico.
Os novos quartos de pressão positiva, individuais, evitam a transferência das crianças internadas no D. Estefânia para o Instituto Português de Oncologia de Lisboa. Os quartos visam o isolamento de crianças com poucas defesas imunitárias como forma de proteção, porque não podem estar expostas ao ambiente devido à probabilidade de poderem contraírem infeções e verem agravado o seu estado de saúde. Nestas situações estão as crianças que estão a fazer tratamento oncológico ou a aguardar por um transplante de medula óssea.
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