billshcot
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A Polícia Nacional espanhola, em colaboração com a Polícia Federal brasileira, desarticulou uma organização que explorava sexualmente mulheres brasileiras, que estavam presas em bares de alterne na região de Salamanca e Ávila.
A polícia espanhola prendeu cinco pessoas e acusou outras três neste caso de exploração sexual de mulheres.
Os agentes da polícia realizaram buscas numa vivenda particular em Salamanca, onde vivia o principal suspeito, e em dois bares de alterne, no qual se encontravam retidas seis mulheres, que foram libertadas.
Além das cinco prisões, duas na Espanha e outras três no Brasil, os agentes apreenderam variada documentação, recibos das dívidas pagas pelas mulheres traficadas, pequenas doses de estupefacientes preparados para distribuição, uma arma de choque e cerca de cinco mil euros.
Quando as vítimas chegavam a Espanha ficavam a saber que, ao invés de pagarem os mil euros pela viagem, a sua dívida era de quatro mil euros e os traficantes mantinham-nas nestes bares até saldarem a dívida.
De acordo com a investigação, os integrantes desta rede de tráfico recrutavam mulheres jovens com baixa escolaridade e precárias condições económicas em Salvador, na Baía, levando-as para Espanha, onde exerciam a prostituição, informou a polícia espanhola numa nota de imprensa.
Uma mulher afirmou, segundo a Polícia Federal brasileira, que a sua filha se encontrava detida contra a sua vontade e estava a ser explorada sexualmente em Espanha.
No final do ano passado, o alegado chefe da rede de tráfico viajou de Espanha para o Brasil, supostamente com o objetivo de recrutar novas mulheres.
No Brasil, marcou um encontro com possíveis vítimas, selecionadas por vários dos seus colaboradores e com critérios definidos: deviam ser jovens, com baixo nível cultural e social, precária situação económica e com necessidade permanente de ganhar dinheiro para auxiliar as suas famílias, que dependiam dos seus rendimentos.
Quatro mulheres viajaram de Salvador da Baía em diferentes datas, foram recolhidas no aeroporto por membros da organização e levadas para um bar de alterne, no qual foram recebidas por um casal, que supostamente liderava a rede.
As mulheres viviam no interior do bar de alterne sob um controlo rigoroso dos responsáveis do estabelecimento.
Devido ao fluxo de informação entre os dois países implicados nesta investigação, foi possível localizar todos os responsáveis pela organização criminosa.
cm
A polícia espanhola prendeu cinco pessoas e acusou outras três neste caso de exploração sexual de mulheres.
Os agentes da polícia realizaram buscas numa vivenda particular em Salamanca, onde vivia o principal suspeito, e em dois bares de alterne, no qual se encontravam retidas seis mulheres, que foram libertadas.
Além das cinco prisões, duas na Espanha e outras três no Brasil, os agentes apreenderam variada documentação, recibos das dívidas pagas pelas mulheres traficadas, pequenas doses de estupefacientes preparados para distribuição, uma arma de choque e cerca de cinco mil euros.
Quando as vítimas chegavam a Espanha ficavam a saber que, ao invés de pagarem os mil euros pela viagem, a sua dívida era de quatro mil euros e os traficantes mantinham-nas nestes bares até saldarem a dívida.
De acordo com a investigação, os integrantes desta rede de tráfico recrutavam mulheres jovens com baixa escolaridade e precárias condições económicas em Salvador, na Baía, levando-as para Espanha, onde exerciam a prostituição, informou a polícia espanhola numa nota de imprensa.
Uma mulher afirmou, segundo a Polícia Federal brasileira, que a sua filha se encontrava detida contra a sua vontade e estava a ser explorada sexualmente em Espanha.
No final do ano passado, o alegado chefe da rede de tráfico viajou de Espanha para o Brasil, supostamente com o objetivo de recrutar novas mulheres.
No Brasil, marcou um encontro com possíveis vítimas, selecionadas por vários dos seus colaboradores e com critérios definidos: deviam ser jovens, com baixo nível cultural e social, precária situação económica e com necessidade permanente de ganhar dinheiro para auxiliar as suas famílias, que dependiam dos seus rendimentos.
Quatro mulheres viajaram de Salvador da Baía em diferentes datas, foram recolhidas no aeroporto por membros da organização e levadas para um bar de alterne, no qual foram recebidas por um casal, que supostamente liderava a rede.
As mulheres viviam no interior do bar de alterne sob um controlo rigoroso dos responsáveis do estabelecimento.
Devido ao fluxo de informação entre os dois países implicados nesta investigação, foi possível localizar todos os responsáveis pela organização criminosa.
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