billshcot
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Custódio Correia, o sacristão que cobrava 30€ aos familiares dos defuntos para tocar o sino da Igreja paroquial de Ventosa, em Vouzela, através de um controlo remoto, despediu-se sexta-feira. A garantia foi dada ao CM pelo padre da localidade, António Sousa.
"Não sabia que ele cobrava qualquer quantia. Eu, depois da missa, venho embora. Não controlo as pessoas. No dia 1 veio ter comigo e disse que ia embora. Entregou-me o comando remoto do sino e não se desculpou, mas tem que o fazer às pessoas", referiu o pároco.
Custódio Correia começou a tocar o sino através de um comando remoto há cerca de meio ano quando este foi instalado. Até então, eram os homens da freguesia, que apareciam em "grande número", a realizar manualmente esse trabalho pelo mesmo preço. Foi o padre António Sousa quem lhe entregou o comando do sino e incumbiu-o da missão, mas, assegura, "não imaginava tal coisa".
Custódio Correia não quis comentar e o filho desvalorizou o assunto. Os populares estão incrédulos: "É uma atitude que envergonha a Igreja."
cm
"Não sabia que ele cobrava qualquer quantia. Eu, depois da missa, venho embora. Não controlo as pessoas. No dia 1 veio ter comigo e disse que ia embora. Entregou-me o comando remoto do sino e não se desculpou, mas tem que o fazer às pessoas", referiu o pároco.
Custódio Correia começou a tocar o sino através de um comando remoto há cerca de meio ano quando este foi instalado. Até então, eram os homens da freguesia, que apareciam em "grande número", a realizar manualmente esse trabalho pelo mesmo preço. Foi o padre António Sousa quem lhe entregou o comando do sino e incumbiu-o da missão, mas, assegura, "não imaginava tal coisa".
Custódio Correia não quis comentar e o filho desvalorizou o assunto. Os populares estão incrédulos: "É uma atitude que envergonha a Igreja."
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