billshcot
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Os pais de um militar de Alpiarça, de 22 anos, que sofreu danos cerebrais profundos num acidente de viação em 2011, lançaram uma campanha de solidariedade para angariar dinheiro para os tratamentos do jovem.
"Já não há mais bens nem joias para vender, nem cintos para apertar", escrevem os pais de Gonçalo Neves num apelo urgente, onde pedem ajuda para o filho que está num estado de consciência mínima há cerca de 16 meses. Conhecido por ‘Tofu’ entre os amigos, o militar sofreu um traumatismo cranioencefálico num acidente de viação em setembro de 2011, quando o carro que conduzia foi colhido por um pesado de mercadorias, perto do Cartaxo.
Depois de ter tido alta do Centro de Reabilitação de Alcoitão, contra a vontade da família, Gonçalo Neves está há cerca de quatro meses num hospital privado na Bobadela, onde a mensalidade ronda os oito mil euros. Lamentando a falta de respostas do Serviço Nacional de Saúde para casos como este, os pais Óscar Neves e Sandra Martins pretendem apenas que o filho continue a ter o acompanhamento médico indispensável à sua recuperação neurológica, pois não acreditam que os danos cerebrais sejam irreversíveis.
"O Gonçalo comunica com os olhos, aperta as nossas mãos e até tem cócegas nos pés, só que isso não se vê numa avaliação médica feita em dez minutos", desabafa Óscar Neves, lamentando que o setor público da saúde "se limite a desistir das pessoas".
cm
"Já não há mais bens nem joias para vender, nem cintos para apertar", escrevem os pais de Gonçalo Neves num apelo urgente, onde pedem ajuda para o filho que está num estado de consciência mínima há cerca de 16 meses. Conhecido por ‘Tofu’ entre os amigos, o militar sofreu um traumatismo cranioencefálico num acidente de viação em setembro de 2011, quando o carro que conduzia foi colhido por um pesado de mercadorias, perto do Cartaxo.
Depois de ter tido alta do Centro de Reabilitação de Alcoitão, contra a vontade da família, Gonçalo Neves está há cerca de quatro meses num hospital privado na Bobadela, onde a mensalidade ronda os oito mil euros. Lamentando a falta de respostas do Serviço Nacional de Saúde para casos como este, os pais Óscar Neves e Sandra Martins pretendem apenas que o filho continue a ter o acompanhamento médico indispensável à sua recuperação neurológica, pois não acreditam que os danos cerebrais sejam irreversíveis.
"O Gonçalo comunica com os olhos, aperta as nossas mãos e até tem cócegas nos pés, só que isso não se vê numa avaliação médica feita em dez minutos", desabafa Óscar Neves, lamentando que o setor público da saúde "se limite a desistir das pessoas".
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