billshcot
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Desesperada por não conseguir salvar os gatos, Arnaldina Pereira, de 68 anos, teve de ser travada pelos bombeiros e vizinhos. A mulher, que vive há 17 anos sozinha na Covilhã na companhia de 11 felinos, foi retirada à força da habitação em chamas. Depois, tiveram de a agarrar para evitar que regressasse à casa. Seis gatos morreram, Arnaldina sofreu ferimentos na cabeça e nas mãos. A habitação ficou completamente destruída.
"Quando chegámos, a senhora estava a tentar retirar os animais e tivemos de a arrastar para fora do edifício", relata Fernando Lucas, comandante dos Voluntários covilhanenses que ainda conseguiram resgatar alguns gatos com vida.
"Ela tinha o cabelo, a roupa e uma mão queimada, mas a única preocupação eram os gatos. Mesmo com a casa a arder e cheia de fumo, queria voltar entrar para ir buscar os bichinhos", conta Maria Pinto, que mora a poucos metros do nº 7 da rua da Formosura, onde o incêndio deflagrou, pelas 22h15 de anteontem.
As chamas – que começaram numa braseira elétrica ligada na cozinha – consumiram o interior da casa. Foi tudo muito rápido, pouco ou nada havia a fazer.
"Chegámos em apenas três minutos e conseguimos conter o incêndio em menos de quinze, impedindo-o de alastrar aos dois andares inferiores e às casas vizinhas", afirma o comandante, que lamenta não ter sido possível salvar a habitação onde as chamas começaram. "O interior era todo em madeira e o fogo destruiu tudo em minutos", conclui.
A vítima foi hospitalizada, mas teve alta de madrugada. Os cinco gatos que sobreviveram ao fogo foram acolhidos pelos vizinhos de Arnaldina Pereira.
cm
"Quando chegámos, a senhora estava a tentar retirar os animais e tivemos de a arrastar para fora do edifício", relata Fernando Lucas, comandante dos Voluntários covilhanenses que ainda conseguiram resgatar alguns gatos com vida.
"Ela tinha o cabelo, a roupa e uma mão queimada, mas a única preocupação eram os gatos. Mesmo com a casa a arder e cheia de fumo, queria voltar entrar para ir buscar os bichinhos", conta Maria Pinto, que mora a poucos metros do nº 7 da rua da Formosura, onde o incêndio deflagrou, pelas 22h15 de anteontem.
As chamas – que começaram numa braseira elétrica ligada na cozinha – consumiram o interior da casa. Foi tudo muito rápido, pouco ou nada havia a fazer.
"Chegámos em apenas três minutos e conseguimos conter o incêndio em menos de quinze, impedindo-o de alastrar aos dois andares inferiores e às casas vizinhas", afirma o comandante, que lamenta não ter sido possível salvar a habitação onde as chamas começaram. "O interior era todo em madeira e o fogo destruiu tudo em minutos", conclui.
A vítima foi hospitalizada, mas teve alta de madrugada. Os cinco gatos que sobreviveram ao fogo foram acolhidos pelos vizinhos de Arnaldina Pereira.
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