billshcot
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Mario Draghi evitou tomar partido no braço-de-ferro entre França e a Alemanha.
Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), admitiu ontem que a crescente valorização do euro é um risco para a muito ténue retoma económica. Mas, com o discurso cauteloso que caracteriza os presidentes dos bancos centrais, evitou tomar partido na questão que divide França da Alemanha. Os juros ficaram inalterados, em 0,75%.
A questão estava na mente de analistas, economistas e investidores: seria o BCE favorável a uma política de depreciação do euro, conforme tem defendido o Presidente francês, ou estaria do lado de Angela Merkel, a chanceler alemã que prefere não arriscar qualquer subida da inflação? Sem revelar de que lado estará caso a tendência se revele um verdadeiro problema, Mario Draghi conseguiu suster, pelo menos temporariamente, a valorização do euro.
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Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), admitiu ontem que a crescente valorização do euro é um risco para a muito ténue retoma económica. Mas, com o discurso cauteloso que caracteriza os presidentes dos bancos centrais, evitou tomar partido na questão que divide França da Alemanha. Os juros ficaram inalterados, em 0,75%.
A questão estava na mente de analistas, economistas e investidores: seria o BCE favorável a uma política de depreciação do euro, conforme tem defendido o Presidente francês, ou estaria do lado de Angela Merkel, a chanceler alemã que prefere não arriscar qualquer subida da inflação? Sem revelar de que lado estará caso a tendência se revele um verdadeiro problema, Mario Draghi conseguiu suster, pelo menos temporariamente, a valorização do euro.
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