billshcot
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Posições extremadas atrasaram cimeira europeia.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, terá sido ontem incapaz de fechar uma proposta sobre o orçamento comunitário antes de os líderes se sentarem à mesa. Apesar de todos os esforços, não houve novo documento que servisse de base ao início dos trabalhos da cimeira, apurou o Diário Económico junto de fonte comunitária. A mesma fonte adiantou que seria possível que surgisse uma proposta durante a noite, sendo que, já perto da hora de fecho desta edição, a edição online do ‘Financial Times' noticiava que o presidente do Conselho Europeu iria propor um corte adicional na ordem dos 15 mil milhões de euros, para ir ao encontro das pretensões do Reino Unido.
A cimeira de chefes de Estado e Governo ficou ontem marcada por atrasos constantes - começou com cerca de seis horas de atraso - causado pelas divergências dos Estados-membro face à programação financeira 2014-2020. Van Rompuy esteve toda a tarde a tentar ultimar uma nova proposta de compromisso que pudesse gerar consenso e que agradasse a todos os Estados-membro, mas as posições estavam tão extremadas que os trabalhos começaram sem um novo documento, que estaria ainda a ser trabalhado à hora de fecho desta edição.
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O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, terá sido ontem incapaz de fechar uma proposta sobre o orçamento comunitário antes de os líderes se sentarem à mesa. Apesar de todos os esforços, não houve novo documento que servisse de base ao início dos trabalhos da cimeira, apurou o Diário Económico junto de fonte comunitária. A mesma fonte adiantou que seria possível que surgisse uma proposta durante a noite, sendo que, já perto da hora de fecho desta edição, a edição online do ‘Financial Times' noticiava que o presidente do Conselho Europeu iria propor um corte adicional na ordem dos 15 mil milhões de euros, para ir ao encontro das pretensões do Reino Unido.
A cimeira de chefes de Estado e Governo ficou ontem marcada por atrasos constantes - começou com cerca de seis horas de atraso - causado pelas divergências dos Estados-membro face à programação financeira 2014-2020. Van Rompuy esteve toda a tarde a tentar ultimar uma nova proposta de compromisso que pudesse gerar consenso e que agradasse a todos os Estados-membro, mas as posições estavam tão extremadas que os trabalhos começaram sem um novo documento, que estaria ainda a ser trabalhado à hora de fecho desta edição.
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