billshcot
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Casamento gay, liberalização do aborto, nova lei do divórcio, reprodução artificial, mudança de sexo e lei do financiamento do ensino particular e cooperativo são as contestações de um grupo de cidadãos que subscreveram uma petição pública à Assembleia da República. Entre os nomes que assinaram o manifesto, destacam-se Bagão Félix, Gentil Martins, João César das Neves, Manuel Braga da Cruz, Isilda Pegado e Rui Gomes da Silva.
Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida, que criou a petição ‘Defender o Futuro', afirmou ao Correio da Manhã que essas leis tiveram do Presidente da República um veto ou uma comunicação alertando para as dificuldades que trazem à sociedade. A petição pretende a revogação, no todo ou em parte, dessas leis.
Segundo Isilda Pegado, "não faz sentido pagar um subsídio de maternidade de 150 euros a uma mulher que abortou e tem direito a baixa de 30 dias com vencimento completo".
O médico Gentil Martins defende a revogação da lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo por ser uma "aberração" e "contranatura". "A homossexualidade é uma anomalia porque o que é normal é o casamento entre homem e mulher para perpetuar a espécie", afirmou Gentil Martins, que defende a reprodução artificial como tratamento da infertilidade apenas entre marido e mulher.
O grupo pró-vida Missão Mãos Erguidas denunciou ontem situações em que jovens grávidas carenciadas estarão a ser "aconselhadas por assistentes sociais a abortar, senão ficam sem os filhos". O Instituto de Segurança Social nega que técnicos recomendem o aborto.
cm
Isilda Pegado, presidente da Federação Portuguesa pela Vida, que criou a petição ‘Defender o Futuro', afirmou ao Correio da Manhã que essas leis tiveram do Presidente da República um veto ou uma comunicação alertando para as dificuldades que trazem à sociedade. A petição pretende a revogação, no todo ou em parte, dessas leis.
Segundo Isilda Pegado, "não faz sentido pagar um subsídio de maternidade de 150 euros a uma mulher que abortou e tem direito a baixa de 30 dias com vencimento completo".
O médico Gentil Martins defende a revogação da lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo por ser uma "aberração" e "contranatura". "A homossexualidade é uma anomalia porque o que é normal é o casamento entre homem e mulher para perpetuar a espécie", afirmou Gentil Martins, que defende a reprodução artificial como tratamento da infertilidade apenas entre marido e mulher.
O grupo pró-vida Missão Mãos Erguidas denunciou ontem situações em que jovens grávidas carenciadas estarão a ser "aconselhadas por assistentes sociais a abortar, senão ficam sem os filhos". O Instituto de Segurança Social nega que técnicos recomendem o aborto.
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