billshcot
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Franquelim Alves não assinou nenhuma das duas cartas enviadas, no primeiro semestre de 2008, pelos responsáveis do Grupo BPN/Sociedade Lusa de Negócios (SLN) ao Banco de Portugal (BdP). Ao contrário do que tem sido dito pelo Governo, as missivas não denunciam irregularidades por iniciativa própria, mas respondem a perguntas feitas pelo BdP a 30 de janeiro de 2008. Em entrevista ontem à RTP, o próprio secretário de Estado confirmou que apenas em junho foi possível reunir "dados fundamentados" de uma situação "que tinha de ser devidamente documentada".
As duas cartas foram enviadas ao BdP a 15 de maio e 2 de junho. Ambas são assinadas por Abdool Vakil e Francisco Sanches, presidente e administrador do grupo do BPN, SGPS: a primeira tem apenas a assinatura daqueles dois responsáveis, mas a segunda tem uma rubrica dos restantes administradores do grupo, incluindo Franquelim Alves.
Nas declarações à televisão pública, o secretário de Estado garantiu: "Não omiti nada ao Banco de Portugal". Sobre se poderá apresentar a demissão, caso continue a polémica à sua volta, Franquelim Alves respondeu: "Estou perfeitamente tranquilo", mas "não quero ser um elemento que possa perturbar uma tarefa que é patriótica".
Depois de agradecer o apoio do primeiro-ministro e do ministro da Economia, disse que não ocultou a sua passagem pela SLN e acrescentou não ser "responsável pelo buraco". Mais: "Não tenho nada a ver com os crimes". Sobre a fatura que se está a pagar pelos crimes da SLN, concluiu: "É uma injustiça brutal para os portugueses".
cm
As duas cartas foram enviadas ao BdP a 15 de maio e 2 de junho. Ambas são assinadas por Abdool Vakil e Francisco Sanches, presidente e administrador do grupo do BPN, SGPS: a primeira tem apenas a assinatura daqueles dois responsáveis, mas a segunda tem uma rubrica dos restantes administradores do grupo, incluindo Franquelim Alves.
Nas declarações à televisão pública, o secretário de Estado garantiu: "Não omiti nada ao Banco de Portugal". Sobre se poderá apresentar a demissão, caso continue a polémica à sua volta, Franquelim Alves respondeu: "Estou perfeitamente tranquilo", mas "não quero ser um elemento que possa perturbar uma tarefa que é patriótica".
Depois de agradecer o apoio do primeiro-ministro e do ministro da Economia, disse que não ocultou a sua passagem pela SLN e acrescentou não ser "responsável pelo buraco". Mais: "Não tenho nada a ver com os crimes". Sobre a fatura que se está a pagar pelos crimes da SLN, concluiu: "É uma injustiça brutal para os portugueses".
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