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Julgamento da atriz Sónia Brazão começa a 5 de Março

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Julgamento da atriz Sónia Brazão começa a 5 de Março

O início do julgamento da actriz Sónia Brazão, acusada do crime de libertação de gases asfixiantes e de explosão, resultante da conduta negligente, e punível até cinco anos de prisão, está agendado para 5 de Março.
Fonte ligada ao processo adiantou hoje à agência Lusa que estão marcadas sessões para os dias 05, 12 e 19 de Março, pelas 09:30, no Tribunal de Oeiras.
A 03 de Junho de 2011, uma explosão ocorrida no quarto andar do número 73 da Avenida da República, em Algés, na casa da actriz, causou dois feridos e provocou estragos em dezenas de viaturas e várias casas vizinhas.
Sónia Brazão está acusada pelo Ministério Público (MP) da prática de um crime de libertação de gases asfixiantes e de explosão. Tendo em conta a conduta negligente da actriz, o crime tem uma moldura penal até cinco anos de prisão.
Segundo a acusação, a arguida terá provocado uma libertação de gás intencional, através da abertura dos bicos do fogão, a qual provocou uma explosão que destruiu o seu apartamento, em Algés, concelho de Oeiras.
Na investigação, a Polícia Judiciária (PJ) apontou no sentido de a actriz ter "intencionalmente aberto os bicos do fogão", provocando uma libertação excessiva de gás, "mas sem intenção de originar uma explosão no apartamento".
As autoridades concluíram que não era intenção da arguida, que sofreu queimaduras de 2.º e 3.ºgraus no corpo e esteve internada com prognóstico muito reservado, fazer explodir o seu apartamento.
A explosão, ocorrida ao fim da tarde de uma sexta-feira, causou dois feridos e significativa destruição material no edifício, nos prédios vizinhos e em viaturas que se encontravam na rua.
Nas diligências de prova, o MP analisou relatórios de ocorrência da Protecção Civil, da EDP e da Digal (empresa de gás), recolheu documentação clínica relativa ao atendimento e exame médico de dois feridos resultantes da explosão, e à identificação e inquirição do técnico da companhia de gás que foi chamado ao local após a explosão.

Fonte: Lusa / SOL
 
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